Por: Radialista Renê Sampaio - DRT 6.319
Não se sabe qual a importância magna desse cargo/função ainda não reconhecido pelo Ministério do Trabalho, mas o atual prefeito, por idêntica foram que a ex-prefeita Diane, resolveu não dar créditos aos jovens de Una, e preferiu buscar auxílio noutros caminhos. Diane chegou a buscar a mão-de-obra dela, em Sergipe, depois recuou e foi pegou uma em Ibicaraí. Já Tiago não quis ir muito longe, buscou os serviços a 8 km do caminho percorrido por Diane, ele foi a Floresta Azul e trouxe um pregoeiro para seu governo.
Copiando os profissionais importados por Diane que pisaram na bola, e tiveram de sair pelas “portas dos fundos” da Prefeitura, esse cidadão importado pelo atual prefeito parece que vai percorrer o mesmo caminho dos outros. Já nos primeiros momentos, ele teve de anular um processo licitatório, o do lixo, e agora pisou na bola novamente. Na edição do diário oficial de hoje, saiu três erratas uma corrigindo a outra, e não se sabe se o cidadão concluiu o trabalho a contento.
Já na primeira edição, ele misturou os nomes dos prefeitos quando foi corrigir a data exata do evento, e ainda assim persistiu no erro ao colocar os nomes do distrito e da cidade em iniciais letras minúsculas (erro ortográfico). O cidadão, porém preferiu não assinar seu nome suas corrigendas publicadas no Diário Oficial e o prefeito foi quem assinou ao chamamento do processo de inexigibilidade de processo licitatório. O prefeito passou a exercer a função pregoeiro.
A lei de licitações prevê que o processo de inexigibilidade de licitação é apropriado “para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública”. Pergunto eu: Com todo o respeito aos artistas das bandas Tsunami e Arrasto, mas qual o reconhecimento ou a consagração na opinião pública ou da critica especializadas que esses grupos musicais têm?
Por causa desses malfeitos que um ex-prefeito e um empresários estão empepinado na Justiça e carregam em seus currículos e na ficha criminal uma Ação Civil Pública e Ação Penal. Nesses processos figuram a ex-tesoureira e o chefe da licitação. O “pepino” a ser descascado pelo envolvidos teve relação a uma festa no mesmo distrito, durante as realizações do padroeiro no ano de 2005 e 2006.
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