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quinta-feira, 27 de março de 2008

Stress nos advogados de Zé Pretinho



que até esqueceram de assinar a petição no pedido de agravo de instrumento nº 14603-0/2008, que teve como relator o desembargador Ailton Silva, que novamente indeferiu o pedido do prefeito afastado.


O relator ainda apontou falhas técnicas e grotescas dos causídicos do prefeito no que se refere a equívocos jurídico. Eles embasaram o pedido numa Lei que já foi superada por uma subseqüente.

Possivelmente deva ser as derrotas no tribunal de Zé Pretinho que vem deixando seus defensores com stress. O prefeito está duplamente afastado pelo Juiz da comarca de Una, num processo ele conseguiu êxito, porém noutro já perdeu por duas ocasiões.

Prefeito Davi apresenta trator

que estava parado há quase 3 anos por falta de uma simples peça. O trator que foi por diversas oportunidades mostrado neste blog como uma completa sucata, agora está apto para os serviços que o município precisa.

Com uma faixa exposta dizendo que “este trator tinha 2 anos e meio sucateado, mesmo assim consumia combustível a administração juntos para reconstruir reformou e está pronto para trabalhar”, a nova administração denuncia dois graves problemas a desídia do gestor anterior e os gastos exorbitantes e desnecessário.

Sonho de morador antigo

é realizado pelo prefeito Davi Cerqueira (PSB). Osteval Maciel é uma figura história e folclórica no município, porém jamais recebeu qualquer homenagem, mesmo o prefeito afastado sendo seu compadre.

Osteval sempre pediu que fosse feito um banco num ponto de ônibus defronte a seu bar na rua Barão do Rio Branco, que insatisfeito com as condições dos moradores de Colônia, improvisou um assento de madeira, e agora a prefeitura fez um banco de cimento, inclusive detalhando os horários dos ônibus.

O setor de viação e obras garante que cobrirá o ponto e usará com referencia a outros a serem construídos, já o prefeito Davi Cerqueira garantiu que vai exigir da empresa Cidade Sol a implementação de um ponto com o moldes modernos na cidade de Ilhéus, onde os moradores de Una, esperam o ônibus em pleno sol, e em pé.

O Ponto do Osteval como batizado foi de fato uma homenagem insignificante diante da representatividade sua e da família no município, porém preencheu o ego do morador, que chorando desabafou ao telefone à este blog “eu jamais espera uma homenagem dessas, meu compadre nunca lembou de mim!”. Amanhã ele faz aniversário.