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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Prefeitura paga R$ 238 mil para contador. Nosso dinheiro descendo pelo ralo.

Aqui é a economia é, apenas, em favor do povo.
No Diário Oficial de hoje (26) o governo publicou os contratos pagos pela prefeitura. O mais interessante é que só um escritório de contabilidade fatura do município o equivalente a R$ 238 mil. Já um escritório de advogados que presta assessoria jurídica retira dos cofres públicos a quantia de R$ 156 mil e um engenheiro recebe por mês a quantia de R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos reais). O município paga a um profissional de contabilidade e tem um procurador jurídico do quadro de funcionários. Baixe o DOM clicando aqui.

Ao visto a economia do município, que é feita com a contenção exacerbada de combustível e os banquetes em restaurantes, além da redução na folha de pagamento é para o pagamento desses profissionais, que não moram em Una. É por isso que desde que a prefeita Diane assumiu só se fala em redução de despesas e o dinheiro não dá para nada. Possivelmente, os altos investimentos em profissionais, de fora, seja o fator preponderante da administração não conseguir decolar na infraestrutura, estradas, limpeza dos bairros e distritos

Apenas para manter a página oficial do município no ar, a empresa responsável ganha R$ 1.000,00 por mês, sendo que o máximo que se paga para manter um site no ar, por exemplo, ao google, é de apenas R$ 60,00/mês. O I.M.A.P. consume do município para oferecer o software da home page e as publicações das edições do Diário Oficial do Município, a quantia de R$ 60 mil. 

Editado em 26/02/2014 21h23.

O Infocentro não funciona a mais de quatro anos, mas ainda assim a prefeitura continua pagando o aluguel ao prédio, em que o mesmo funcionava.

Projeto de Lei do Vereador Man é inconstitucional.

Vereador Man.
O Projeto de Lei Complementar do Vereador Osmar Calazans Berbert que prorroga a licença maternidade para seis meses é totalmente inconstitucional. O projeto foi aprovado por unanimidade na Casa, porém foi vetado pela prefeita Diane Rusciolelli. A Diretoria da Casa disse ao Una Na Mídia que orientou os parlamentares sobre a inconstitucionalidade da matéria, mas as decisões dos edis são soberanas e eles decidiram levar o projeto adiante.

Na sessão de ontem (25) o autor do projeto pediu que o mesmo fosse novamente posto em votação, a fim de derrubarem o veto da prefeita, porém os parlamentares devem se ater ao artigo 51, incisos II e IV, da Lei Orgânica Municipal que dá exclusividade ao Chefe do Poder Executivo a iniciativa para propor Projeto de Lei Complementar que versa sobre servidores públicos do Poder Executivo e em matéria que atinga o orçamento do município.

Acaso o projeto seja novamente aprovado, ele deve ser sancionado, porém cabe a municipalidade ingressar com uma ação judicial, a fim de o juiz declare a Lei inconstitucional. Ao visto, ou a Câmara não tem assessoria jurídica ou o vereador pretende criar um fato político, com objetivos de que a prefeita fique numa berlinda junto aos servidores públicos municipais.

Em 2008, o atual presidente da Casa e ex-prefeito, Davi Cerqueira dos Santos cometeu equívoco semelhante, encaminhando ao Poder Legislativo uma Lei contrária ao ordenamento jurídico pátrio. Por este ato jurídico supostamente, ilegal Cerqueira, juntamente com sete vereadores, respondem uma Ação Penal e uma Ação Civil Pública, junto a Justiça Pública. 

Autoridades falam sobre a prisão de Fredson em Camacan

Vídeo da TV Cabralia



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