Apoio cultural

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Prefeito recebe dinheiro de convênio e não assenta nem uma pedra.

O prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho, recebeu R$ 105.000,00 dos 303.050,00 a ser liberado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, para a aquisição de uma camionete e a construção de uma feira livre, e nem uma pedra foi colocada no local indicado para a construção da citada feira, essas são denuncias do Vereador Nilton Nogueira da Silva (DEM) na ultima sessão plenária da Câmara de Vereadores, ocorrida na terça-feira (19).
No site do Controladoria Geral da União (http://www.cgu.gov.br/convenios/index1.asp) consta de fato a liberação do recurso e foi feito através do convênio nº 575754, datado de 01 de março de 2007. O prefeito Zé Pretinho que direcionou pedido de autorização da casa legislativa para assinar convênio, teve seu pedido questionado pelo Vereador Nogueira, uma vez que não vem prestando conta das liberações anteriores.

Igual forma foi a liberação do convênio para a construção de casas populares em que o prefeito já recebeu o dinheiro e não construiu as casas devidas, e as 22 que levantou foi impugnada pela Caixa Econômica Federal, enquanto isso pessoas carente vivem às margens dos rios e dos esgotos aguardando uma moradia digna para viver.

Mau uso do dinheiro leva prefeito de Ubatã à prisão

Fonte: Assessoria de Comunicação Social 18jun07 – Redatora – Anbar /
MTBA690
Numa diligência comandada pelo Ministério Público estadual, foi preso hoje, dia 21, pela Polícia Militar, o prefeito do município de Ubatã (a 374 km de Salvador), Adailton Ramos Magalhães, por causa da aquisição de bens e serviços não precedidos de licitação, com direcionamento dos contratados e superfaturamento, além da emissão de cheques sem fundos, envolvendo recursos da ordem de R$ 4 milhões। O decreto da prisão foi expedido pelo desembargador Rubem Dário, e o prefeito está sendo conduzido para Salvador, devendo ser apresentado à Secretaria de Segurança Pública, na Piedade. Adailton Magalhães é réu em diversos processos instaurados pelo MP e em outras ações penais que estão sendo apuradas pelo Tribunal de Justiça.

Uma das empresas mais beneficiadas pela gestão fraudulenta de recursos é a Jantel Estivas Ltda. Em uma das denúncias oferecidas pelo MP, somente em 2004, o prefeito contratou empresas sem licitação, o que significou despesas correspondentes a quase R$ 2 milhões (R$ 600 mil para a Jantel) e emitiu cheques sem fundo num total de quase R$ 1 milhão. Em outra ação, Adailton é acusado de contratar centenas de servidores sem concurso público, contrariando a Constituição Federal, o que aconteceu em 2001. No ano de 2002, ele beneficiou a Jantel contratando seus serviços sem licitação e isso significou uma sangria de R$ 500 mil aos cofres públicos. Em 2005, por falta de licitação, o prefeito contratou serviços sem licitação, no valor de R$ 640 mil. A operação teve a participação do Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Assistência Militar do MP.

Polícia Federal prende prefeito de Ubatã

Fonte: http://www.pimentanamuqueca.blogspot.com/

O prefeito de Ubatã, Adaílton Ramos Magalhães, o "Dai da Caixa", acaba de ser preso por agentes da Polícia Federal.

Informações dão conta de que a prisão estaria relacionada a sumiço de documentos, desvio de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e de verbas federais da educação, a exemplo do Fundef.

Há três dias agentes da PF vinham monitorando o prefeito.

A prisão do prefeito de Ubatã, Adaílton Ramos Magalhães, o Dai da Caixa, está relacionada ao furto de processos no fórum da cidade. O crime foi praticado no dia 4 de maio passado.

A polícia também estaria à procura do presidente da Câmara Municipal, Paulo Silva, e do empresário, Eugênio "Grande", estes para colaborar com as investigações.

Dai da Caixa foi preso hoje pela manhã, na sua residência, por agentes da polícia federal. Ele furtou documentos de investigações conduzidas pelo promotor público Fernando Lucena.

O processo, veja só, apurava irregularidades cometidas pelo prefeito. Dai, segundo informações, também está sendo acusado de subtrair processos contra inimigos políticos apenas para incriminá-lo - casos de Paulo Silva e Eugênio "Grande".