Apoio cultural

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Conspiração à vista. Abre o olho prefeita.

Após a repercussão nos blogs da cidade, com referência aos ônibus doados aos católicos para romaria até Bom Jesus da Lapa e Correntina, pago com o dinheiro do Fundo Municipal de Educação, chegaram a este blog noticias de que já no inicio da noite desta quinta-feira (12), se reuniram o vice-prefeito, cinco vereadores, um advogado e um ex secretário, para arquitetarem o pedido de uma C.E.I na Câmara de Vereadores e a promoção de uma Ação Popular, no Judiciário. As primeiras informações é de que o ex secretario assinaria a papelada para não comprometer o voto dos vereadores, no caso da C.E.I. Um dos, possíveis fundamentos da Ação Popular seria o decreto-lei 201/67. A C.E.I. está prevista na Lei Orgânica Municipal. As informações não puderam ser confirmadas com mais detalhes, devido a fonte negar a divulgação do nome dos envolvidos.

Com uma assessoria dessa não precisa de inimigo. O vice-prefeito já pode comprar o paletó.

Alguém vai ter que restituir o dinheiro ao Fundo Municipal de Educação.
Segundo dados do portal da transparência, a Prefeitura Municipal de Una pagou à empresa DZ Set uma importância de R$ 14.430,00, para transportar romeiros ao município de Bom Jesus da Lapa, com extensão até a cidade de Correntina. O pior, o recurso saiu do Fundo Municipal de Educação.  

Ou, o Governo da Prefeita Diane não possui um controle interno eficiente,  ou então, de fato, os romeiros deveriam ser professores, que foram tomar curso de capacitação em Educação na cidade de Bom Jesus da Lapa, com uma passagem na cidade de Correntina.

Outro fato que chama atenção, foi que a prefeita chegou a mandar abrir certame licitatório, porém o procedimento teve parecer negativo, por parte da Procuradoria do Município, visto que não há Lei que cubra o município a bancar viagem de particulares, sem fins social, e a pregoeira cancelou a licitação. Todavia, no extrato consta uma licitação de número 01, na modalidade pregão presencial. Isto é grave, do ponto de vista legal, fere o principio da legalidade, contido na Constituição.