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quarta-feira, 4 de junho de 2008

O bem amado: A historia se repete.

E causa polêmica na Casa Legislativa a possibilidade da construção de um cemitério no distrito de Outeiro, tudo começou quando o vereador Fernando Paulo dos Santos (PT do B) afirmou na tribuna que havia solicitado ao prefeito Davi Cerqueira (PSB) a construção do aludido, e que seu requerimento seria atendido, foi quando o presidente da Casa vereador Juvenal Trindade (PRP), que reside em Rio Doce, se espinhou com o colega parlamentar e disse que a ação é uma reivindicação antiga do mesmo. Só falta o prefeito ofertar um fusca, hoje talvez um uno, para quem inaugurar a casa dos mortos.

Mais polêmica

Polêmica mesmo foi a discussão do vereador Nilton Nogueira da Silva (DEM) com um assessor do prefeito afastado Zé Pretinho (PTB), quando o vereador acusou o dito cidadão de ser um dos fantasmas que recebia mais de 3.500,00 para nada fazer, além de pertencer a máfia. O vereador queria que uma câmera que o assessor portava fosse desligada, e que o presidente não permitisse filmagem de sua fala. A sessão da Câmara é pública e pode ser gravada e filmada por quem quer que seja.

De fato o dito cidadão que reside em Salvador tinha um contrato com a Prefeitura Municipal de Una, o de número 028/2008, no valor R$ 3.500, para prestação de serviço em assessoria diversos na capital do Estado, acompanhamento e entrega de projetos junto às secretarias do estado, entregar e pegar documentos de interesse do município nos diversos órgãos estaduais, uma espécie de Office-boy. Vocês num acham muito dinheiro para um boy? O pior o crédito era automático, via conta movimento.

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