
Este blog equivocadamente publicou de que o prazo já havia sido superado em data de 16 de Outubro, entretanto os dez dias considerados pelo MP devem ser úteis, vencendo portanto na data de ontem (25). O próximo passo da promotoria deva ser o ajuizamento de Ação de Improbidade Administrativa e Ação Civil Pública, o qual o judiciário deva aplicar a lei, obrigando ao chefe do executivo que retire seu nome do patrimônio público.
Este ato de improbidade administrativa vem sendo utilizado há muito tempo pelos políticos, a exemplo do ex-governador Paulo Souto, que tem diversas escolas em seu nome, e a ponte sobre o Rio Una é em nome de seu vice à época. Existe no município a escola Fabio Souto, já o ginásio de esporte e uma escola leva o nome do ex-prefeito Dejair Birschner, o Centro Administrativo leva o nome do ex-prefeito Luiz Elias e tem uma rua no bairro Castilho Andrade, que também estar vivo, que leva o nome do vereador Nilton Nogueira.
O MP baiano tem levantando fortes campanhas em combate ao praticas errôneas e viciados dos agentes públicos do estado, deflagrando a campanha em combate ao nepotismo, conseguiu quase que zerar os empregos de parente dos políticos, que hoje alguns ainda agem mesmo que indiretamente. A campanha em combate a autopromoção vem sendo desenvolvida em diversas cidades da Bahia, o primeiro êxito foi na cidade de Ilhéus em que o prefeito Newton foi obrigado a retirar o nome do ex-prefeito Valderico Reis de um shopping.
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