A Lei 737 de 02 de maio de 2007 teve pedido de reforma por parte da empresa SSBahia – Produtos Naturais. Existe um dispositivo no diploma que possibilita o retorno da doação ao município no caso da não implantação da empresa no período superior a um ano.
Essa lei foi aprovada as pressas a pedido do prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho para a implantação de uma empresa no município que faria um investimento de cerca de R$ 12 milhões, o que motivaram os legisladores em aprovar o projeto do Executivo.
Os “empresários” que não tiveram os recursos para construir um galpão para funcionamento da empresa, foi em busca de financiamento junto ao Banco do Nordeste, o que não aceitou a doação. Como garantia de financiamento seria preciso que o município confirme a doação integral do terreno, e isso foi contestado pelos parlamentares Nilton Nogueira da Silva (DEM), Antonio Silva dos Santos (PR) e Alfeu Oliveira Santos (PT do B).
Um dos empresários de nome Carlos, que até parece Marcos Valério, o homem do mensalão, até subiu a tribuna para se justificar diante dos parlamentares, todavia sabatinado pelo Vereador Nogueira, não conseguiu se justificar, dizendo até que o aludido vereador seria o mais sabido de todos.
Essa lei foi aprovada as pressas a pedido do prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho para a implantação de uma empresa no município que faria um investimento de cerca de R$ 12 milhões, o que motivaram os legisladores em aprovar o projeto do Executivo.
Os “empresários” que não tiveram os recursos para construir um galpão para funcionamento da empresa, foi em busca de financiamento junto ao Banco do Nordeste, o que não aceitou a doação. Como garantia de financiamento seria preciso que o município confirme a doação integral do terreno, e isso foi contestado pelos parlamentares Nilton Nogueira da Silva (DEM), Antonio Silva dos Santos (PR) e Alfeu Oliveira Santos (PT do B).
Um dos empresários de nome Carlos, que até parece Marcos Valério, o homem do mensalão, até subiu a tribuna para se justificar diante dos parlamentares, todavia sabatinado pelo Vereador Nogueira, não conseguiu se justificar, dizendo até que o aludido vereador seria o mais sabido de todos.
Possivelmente aquele terreno que fora doado deva voltar para o município, haja vista que de R$12 milhões prometidos em investimento já caiu para R$ 700 mil, conforme pronunciamento do “Dr”. Carlos. Uma empresa que não apresentou capital de giro, capacidade de investimento e nem CNPJ, não é de se esperar muita coisa.
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