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sábado, 14 de novembro de 2015

“FUTURO PREFEITO DE UNA SAIRÁ DESSE GRUPO”, DISSE NATAN. O novo Robério de Ogum?

O Gurpo Renova Una. Vai fazer acontecer. Novamente?
No mínimo é de causar calafrios ver uma matéria dessa estampada em alguns dos principais sites da cidade. Primeiro, por que quem é apontado como o criador da mensagem. Este não tem poderes (pelo menos conhecido da sociedade) de vidente, para prestar a uma afirmativa desse quilate. E, segundo, seria insano o ato de tentar adivinhar os autores principais que subiriam a rampa do paço municipal no dia 1.º de janeiro de 2017. A prefeita Diane tem criado mecanismos de reconquista do carisma popular, em face das suas ações governamentais.


Pois bem, com imagens do blog Atitude Una e referências à ele no que tange a informação, nos leva ao entendimento que a sociedade de Una não deva se apegar nas incertezas e no engodo de aproveitadores. Deve pautar suas analises em casos concretos. Essa gente não tem a verdade do que querem, nem do que pretendem, pois que, dentre seis, sairá um, portanto, eles não têm certeza quem seria o mais capaz tecnicamente para gerir os destinos do município. 

Num primeiro momento é de se pensar, seriam eles (juntinhos) capazes de gerir o município abdicando suas convicções filosóficas e politicas, interesses particulares e de política de grupo, em prol de uma política e justiça social ao interesse da sociedade unense? Nunca serão! Esta é única certeza desse grupo. Pois a história contemporânea nos reporta as futricas e intrigas entre essa gente. 

Não querendo assim dizer, que o Grupo Renova Una não tenha compromisso com o coletivo (mesmo que um público limitado), mesmo por que, todos eles já participaram do poder, quer de forma direta, quer de forma indireta. Se machucaram, mas nas maioria das vezes também se amaram, quer seja Ailton com Dejair; quer seja Dejair com Zé Pretinho; quer seja Natan com Dejair; quer seja Nildo com Dejair; quer seja Beto Careca com Ailton, e vice-versa (um verdadeiro imbróglio).

A verdade disso tudo é que paira sobre as cabeças dos eleitores a hipótese de se alcançar um império familiar mais firme ou mais dividido, ou mais coeso? Surgiria uma lista mais intensa de beneficiários de empréstimos consignados? Ou haveriam outras possibilidades, embora, que remotas? Noutro dia, um deles chegou a audácia de dizer, em alto e bom som, que para conquistar o poder faria qualquer desgraça. Desgraça é o inverso da graça, e, portanto, não teve colidir com o reflexo de uma saudável e proeza da administração.

A história reflete que a consciência dessa gente esta martelando no sentido de que difícil será para fazer desgraça, segundo um deles, e chegar ao poder. O poder de barganha financeira de Zé Pretinho não são das melhores em face da sua situação de instabilidade jurídica (difícil de conseguir investidores), embora seja o mais simpático politicamente, do Renova Una. Os demais, por suas vezes, não tem o condão da facilidade (eu não disse falsidade) de conquistar (eu não disse enganar) o eleitor. O resumo da ópera é que eles querem fazer um bolo com a receita do carisma de Zé Pretinho e as finanças dos demais. O problema será a "dividição" futura desse bolo, que pode se transformar em pato e o povo pagar mais uma vez, por isso.

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