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sábado, 30 de maio de 2015

O “povo” de Una é difícil!

Radialista Renê Sampaio - DRT 6.319
Você testemunhar a presença de prejudicados ao lado de prejudicador, e ter quem o defenda é, simplesmente, uma tristeza profunda. Pois bem, já foi nos dado a triste oportunidade de ouvir e ver, três dos envolvidos, que se declaram inocentes, no episódio do Matone defender o maior articulador da fraude.

Há uns que digam que ele é inocente e que foi vítima de uma perseguição judicial, há também quem diga que o bendito voltará ao cargo de prefeito e existem, aqueles que levanta-se de seu berço esplêndido para sentar-se a mesa de um botequim numa longa e duradoura prosa. Isto é sadismo e masoquismo, em tempo real. Como diria o comediante Nal do Canal: -Vá tomar no caneco!

Todas as pessoas envolvidas na maligna arquitetura do mal estão encrencados no Poder Judiciário, com suas contas bloqueadas e seus bens indisponíveis, por pagar um pato, que, segundo os ditos, não comeram. Os servidores públicos estão com os salários bloqueados e podem, inclusive, perderem a função pública por conta de um ato de improbidade.

Numa comunidade virtuosa todos os envolvidos, certamente, estariam articulados para uma delação em massa dos verdadeiros culpados pela fraude e denunciar quem, de fato, auferiu as vantagens indevidas com os empréstimos fraudulentos, ao invés de endeusar o maligno malfeitor. Teve deles que nem ficou com o dinheiro e ainda teve de pagar dolorosas parcelas ao banco credor.

É publico e notório que as argumentações de que os empréstimos seriam para sanar dividas com a folha de pagamento é carente de crença, tendo em vista que a folha continuou em atraso naquela época. Ademais, o maldito recurso não poderia ingressar nos cofres do poder publico, pela via da contabilidade legal.

É uma decepção medonha que nos dar, além de nos causar intensa frustração, ao presenciar gente que se declara inocente, perder seus valiosos tempo para defender um articulador das causas do maligno, cujo fito foi apenas para auferir vantagem pessoal indevida, em detrimento da infantilidade de terceiros. Seriam eles iguais?

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