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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Pega pacapar na saúde. Epa! Quem manda aqui sou eu.

Ao menos é o que se comenta da reunião envolvendo a futura secretaria de saúde, Prof.ª Marúcia Bahia, o futuro diretor de atenção básica, Dr. Jailson Muniz e a futura diretora administrativa do Hospital Municipal, Eliana Conceição. O diretor da Atenção Básica é responsável pelos PSF, saúde preventiva, todavia Muniz queria se envolver na escala médica do Hospital, cuja competência é do diretor-médico, no caso Dr. Mario Alexandre, que estava representado na reunião pela diretora administrativa. Dr. Jailson também queria ditar as regras em relação aos médicos que prestarão serviço no Hospital, todavia foi prontamente refutado por Eliana Conceição.

Ao visto, a indicação do dentista, tem deixado grande parte do grupo de Diane preocupado e indignado com a indicação, teve gente que ao saber da possível indicação foi pessoalmente a Ilhéus falar com a prefeita, outros de pouco acesso tem telefonado e até enviado mensagem de celular e nas redes sociais, o grupo do PT tem demonstrado inteira insatisfação com a indicação, mas, segundo alguns, preferem aguardar a nomeação publicar no Diário Oficial do Município para tomar as providências, pois segundo eles, não tem acesso as decisões da futura mandatária. Os mais pessimistas garantem que futuramente Diane também vai agregar mais duas personalidades, que já fizeram parte do grupo de Zé Pretinho e atualmente estão no grupo de Dejair.

Nossa critica

O Brasil tem como forma de governo a REPÚBLICA, que vem do latim res publica, "coisa pública". Já a democracia é o regime de governo e o presidencialismo o sistema. Ou seja, tudo caminha para que as decisões sejam favoráveis ao todo, que a administração seja para todos e não atenda a interesse particular.

As decisões numa república devem ser tipicamente voltadas ao interesse público, respaldado pela participação popular, que é legítimo do regime democrático de se governar. As decisões isoladas é coisa de ditador e de autoritarismo.     

Não é de bom gosto que um gestor eleito pela vontade do povo e referendado pelo Poder Judiciário ao conquistar uma eleição passe a tosar suas decisões por interesses próprios para satisfazer a vontade de alguns, mas as decisões devem atender aos anseios de todos que acreditaram na plataforma da mudança, do reformismo e da novidade. O continuísmo não preenche os requisitos da mudança pregado no palanque.

Amanhã já é 1º de janeiro, como vai ficar o serviço de limpeza pública? às ambulâncias irão funcionar? O Hospital atenderá? E a segurança como vai ficar? Colônia vai ter policiamento? E Vila Brasil vai ter médico no PSF, dia 02? Os universitários serão contemplados com ônibus? Como vai ser feito o serviço de transporte escolar? São perguntas que não querem calar?

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