Apoio cultural

sábado, 10 de agosto de 2013

Algumas perguntas que precisam de respostas urgentes.

Qual o valor do rombo? Ele, de fato existe, ou só ficou no campo da politicagem?

Por que a prefeita Diane de Brito Rusciolelli só fala subjetivamente em dividas do governo anterior, mas não as apresenta objetivamente numa planilha, por despesas?
De fato, dívidas existem? Ou os “come-e-dorme” do governo não têm capacidade técnica de elaborar uma simples planilha apontando as dividas?

Cadê o resultado da auditoria que foi feito nas contas do município, aliás, por uma empresa de Ibicaraí, a qual foi contratada a preço de ouro?
De fato, teve a auditória? Ou nada foi encontrado que desabonasse a administração anterior?

Leio sobre as dificuldades que passam os municípios, e tenho consciência disso, a qual responsabilizo a política perversa implantada pelo governo do PT, ao qual prioriza os programas sociais (muita gente recebendo sem produzir), em detrimento da liberdade financeira dos municípios. Reduz IPI e IR, sob argumento de aquecer a economia, mas não oferece outra fonte de renda aos municípios, que sobrevivem com recursos regrado do FPM, para pagar folha, limpeza urbana e iluminação pública. Tenho absoluta certeza de que a vida do município de Una não vai bem, devido ao inchaço da folha, por irresponsabilidade de gestores anteriores.

Por que o município não abre as contas do município no portal da transparência?
Quando Una arrecada de tributação própria (ITBI,IPTU, ISS, taxas e contribuições?
Por que este segredo continua, numa administração que carrega o princípio da lisura, mas esquece da transparência para provar a sua ilibada conduta administrativa?

Nos palanques e fora deles era possível ouvir em alto e bom som que os governos anteriores roubavam (diziam que só do hospital e do lixo era desviado R$ 120 mil e do transporte escolar R$ 80 mil), empregava marajás (diziam que era mais de 50) e etc, e o município conseguia pagar a folha; Fazer, bem o mal, alguns trechos de estradas, o hospital e os postos de saúde tinha um melhor atendimento; E os fornecedores e prestadores de serviço não reclamavam tanto.

E, agora, o que foi feito em 07 meses de governo com a sobra dos recursos que eram desviados? Para onde foi o dinheiro que sobrou dos roubos do governo anterior e dos salários dos marajás que foram cortados? Perguntar não ofende.

Se eu fosse ao menos um puxa-saco da prefeita já teria feito uma orientação, no sentido de que a mandatária (acaso ela quisesse ouvir) de que o povo está fadado desse discurso subjetivo de que o dinheiro é só para pagar dívidas.

Prefeita seja mais objetiva. Afinal de contas qual foi o rombo deixado por Dejair? Ele de fato existe? Qual é a divida real do município? Manda alguns de seus servis elaborar uma planilha, ainda, que fictícia, e mostre valores reais. Acho que alguns vereadores, até de oposição, ficaram convencido na última reunião geral que V. Ex.ª teve com eles, mas o povo não ficou satisfeito com o pronunciamento da Eminente prefeita na radio, ontem. 

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