Após este blog se manifestar sobre o desprezo dado pela administração atual, no que tange ao fechamento das unidades de produção artesanal de polpas de frutas. Um dos prejudicados nos procurou nesta data para dizer que ficou surpreso com a presença do Sr. Yudi Osawa, Secretário de Agricultura e do Sr. Antonio Hage, dos transportes, em sua propriedade. O motivo da grata surpresa, segundo o produtor, foi a atual administração oferecer apoio político e jurídico na luta contra o ato desastrado de um agente, se é que é, do Ministério da Agricultura.
O fato desastroso não tem o condão da legalidade previsto na Carta Magna.
Um dito cidadão, identificado por Aloiso, que embora não tenha apresentado qualquer credencial ou ato administrativo ou judicial, interditou de "boca" as unidades artesanais de produção de polpas de frutas. O ato motivou ao desemprego de aproximadamente 80 pessoas. O Una Na Mídia enviou e-mail ao M.A. e, a princípio, as informações são de que nenhum agente do órgão foi autorizado a fazer a dita diligência.
Segundo o suposto agente, as unidades não poderiam funcionar, haja vista que não possuíam licença do M.A. As propriedades são abrangidas pelo Programa Nacional de Agricultura Familiar - PRONAF, e a produção das polpas não tem caráter industrial, pois o produto não leva qualquer conservante ou outro produto químico. Ademais, as unidades detém alvarás da vigilância sanitária.
Um agricultor disse que a motivação foi meramente política e de interesse de uma industria da região que abastece o mercado. A dita industria patrocinou a campanha eleitoral de alguns políticos da região. Todo ato público tem que ser tomado mediante documento e a constituição veda ato público desta natureza, de forma verbal.
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