Os Agentes Públicos corruptos que se cuidem, na Bahia será criado um novo órgão de fiscalização na aplicação dos recursos públicos. A Controladoria Geral do Estado, cujo projeto está na Assembleia Legislativa e terá tramitação de urgência.
O Novo órgão agirá independente, porém em sintonia com os Ministérios Públicos Federal e Estadual, Tribunais de Contas dos Municípios, do Estado e União e das Câmaras de Vereadores. A proposta partiu do Governo Jaques Wagner.
O presidente da Assembleia, Deputado Marcelo Nilo garante que no mês de março o projeto será votado e aprovado na Casa. Os prefeitos têm se queixado da diversas fiscalizações que a eles são impostas.
Relatórios do TCM
Hoje será votada em Itajuípe as contas do prefeito Marcos Dantas, referente ao ano de 2005, que foram reprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios. As de Una, foram aprovadas pelo TCM, porém até a emissão de cheques sem fundos foi apontada, entre outras irregularidades, como falta de licitação e a contratação de servidores sem concursos.
O relatório com diversos equívocos foi repugnado pela primeira secretaria da Casa, que inclusive sentiu-se mal na metade da leitura do parecer, e pediu para ser lido numa outra oportunidade, o que até o presente momento não ocorreu. O Parecer não tem data para ser lido e votado na Câmara.
O Novo órgão agirá independente, porém em sintonia com os Ministérios Públicos Federal e Estadual, Tribunais de Contas dos Municípios, do Estado e União e das Câmaras de Vereadores. A proposta partiu do Governo Jaques Wagner.
O presidente da Assembleia, Deputado Marcelo Nilo garante que no mês de março o projeto será votado e aprovado na Casa. Os prefeitos têm se queixado da diversas fiscalizações que a eles são impostas.
Relatórios do TCM
Hoje será votada em Itajuípe as contas do prefeito Marcos Dantas, referente ao ano de 2005, que foram reprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios. As de Una, foram aprovadas pelo TCM, porém até a emissão de cheques sem fundos foi apontada, entre outras irregularidades, como falta de licitação e a contratação de servidores sem concursos.
O relatório com diversos equívocos foi repugnado pela primeira secretaria da Casa, que inclusive sentiu-se mal na metade da leitura do parecer, e pediu para ser lido numa outra oportunidade, o que até o presente momento não ocorreu. O Parecer não tem data para ser lido e votado na Câmara.
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