Fonte: Assessoria de Comunicação Social 18jun07 – Redatora – Anbar /
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Numa diligência comandada pelo Ministério Público estadual, foi preso hoje, dia 21, pela Polícia Militar, o prefeito do município de Ubatã (a 374 km de Salvador), Adailton Ramos Magalhães, por causa da aquisição de bens e serviços não precedidos de licitação, com direcionamento dos contratados e superfaturamento, além da emissão de cheques sem fundos, envolvendo recursos da ordem de R$ 4 milhões। O decreto da prisão foi expedido pelo desembargador Rubem Dário, e o prefeito está sendo conduzido para Salvador, devendo ser apresentado à Secretaria de Segurança Pública, na Piedade. Adailton Magalhães é réu em diversos processos instaurados pelo MP e em outras ações penais que estão sendo apuradas pelo Tribunal de Justiça.
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Numa diligência comandada pelo Ministério Público estadual, foi preso hoje, dia 21, pela Polícia Militar, o prefeito do município de Ubatã (a 374 km de Salvador), Adailton Ramos Magalhães, por causa da aquisição de bens e serviços não precedidos de licitação, com direcionamento dos contratados e superfaturamento, além da emissão de cheques sem fundos, envolvendo recursos da ordem de R$ 4 milhões। O decreto da prisão foi expedido pelo desembargador Rubem Dário, e o prefeito está sendo conduzido para Salvador, devendo ser apresentado à Secretaria de Segurança Pública, na Piedade. Adailton Magalhães é réu em diversos processos instaurados pelo MP e em outras ações penais que estão sendo apuradas pelo Tribunal de Justiça.
Uma das empresas mais beneficiadas pela gestão fraudulenta de recursos é a Jantel Estivas Ltda. Em uma das denúncias oferecidas pelo MP, somente em 2004, o prefeito contratou empresas sem licitação, o que significou despesas correspondentes a quase R$ 2 milhões (R$ 600 mil para a Jantel) e emitiu cheques sem fundo num total de quase R$ 1 milhão. Em outra ação, Adailton é acusado de contratar centenas de servidores sem concurso público, contrariando a Constituição Federal, o que aconteceu em 2001. No ano de 2002, ele beneficiou a Jantel contratando seus serviços sem licitação e isso significou uma sangria de R$ 500 mil aos cofres públicos. Em 2005, por falta de licitação, o prefeito contratou serviços sem licitação, no valor de R$ 640 mil. A operação teve a participação do Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Assistência Militar do MP.
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