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sábado, 24 de novembro de 2007

Um mês muito difícil

Pelo radialista: Renê Sampaio – DRT 6319

O cerco vem se apertando, as coisas vão ficando ruins e de repente bate aquele arrependimento de não ter desistido enquanto havia tempo, assim pode-se definir o quadro critico em que está vivendo o chefe do poder executivo municipal.

Primeiro veio à rejeição das contas depois o repudio da Justiça ao ato de egoísmo que chega a exorbitar aos princípios da moralidade administrativa e na terça-feira os novos interrogatórios dos já denunciados no Caso Matone.

O momento não é propício nem um pouco aos desejos carnais do prefeito Zé Pretinho, talvez seja um momento de reflexão e arrependimento por todos os atos praticados, que envolveram de certa forma personas da sociedade unense.

A partir de terça-feira (27) novos rumos de investigações podem ser tomados em relação ao processo dos empréstimos consignados, dos quais já estão denunciados quatro pessoas de direito beneficiadas.

A Justiça teve a necessidade de reinquirir os denunciados por certamente ter surgidos novos fatos, novas provas e quem sabe possibilitar aos denunciados o beneficio da delação premiada.

Os denunciados podem dizer a Justiça quem são ou quem é o verdadeiro culpado e beneficiado, e assim se transformarem de réu para testemunha de acusação, os quais ficariam numa situação mais confortável.

A sociedade de Una sabe quem é o verdadeiro e principal culpado, porém graças à uma repressão imposta, temor às perseguições e até o risco de morrer, ficam temendo a esses aspectos preferindo se calar aos acontecimentos.

Carreiras brilhantes e grandes conquistas foram por água abaixo graças à desconsideração e o desrespeito de alguns, simplesmente para satisfazer seu maldito egoísmo. E depois como ficarão essas pessoas, porque as conseqüências sempre vêm.

É preciso rezar, e rezar muito, para que as coisas aconteçam de forma normal e sem maior clamor público, embora os fatos e as indicações levem a isso. A Justiça certamente será feita, independente dos resultados e das conseqüências.

Um dia, logo ali, alguém haverá de se arrepender amargamente por não saber zelar pela confiança do técnico ter-lhes escalado numa partida decisiva do campeonato, e este alguém ter perdido o pênalti decisivo, simplesmente por egoísmo, igual aquele perdido por Zico na Copa de 1992.

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