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segunda-feira, 11 de junho de 2007

Construção abandonada fornece alimentação a professores com recursos do FUNDEF.


Uma construção abandonada na avenida David Fuchs na cidade de Una é mais uma das em-presas utilizada pelo prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho para desvio de recursos públicos, pagando R$ 22.000 (vinte e dois mil reais) em fornecimento de alimentação. O restaurante Toca do Besouro de propriedade de Edilene Alves dos Santos encontra-se desativada na Secretária da Fazenda a mais de dois anos.

A prefeitura Municipal de Una no ano de 2006 pagou mais de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) a empresas supostamente fantasmas entre elas estão a Caline Construtora em Itabuna e a Vulcano na cidade de Itapé. No ano de 2005 foram contabilizados cerca de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) em desvio de recursos públicos para empresas inexistentes.

A construção abandonada que serve de restaurante, forneceu R$ 1.000,00 (um mil reais) em alimentação a professores no ano de 2006, cujo pagamento foi realizado com recursos do FUNDEF, processo nº 2056, pagamento feito em 13/04/2006 com o cheque 5748 da conta corrente 58.021-X do Banco do Brasil, agência Una, nota fiscal nº 0039.

Zé Pretinho utilizou o valor na ordem de R$ 143.478,67 (cento e quarenta e três mil quatrocentos e setenta e oito reais e sessenta e sete centavos) de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação em pagamento a empresas fantasmas. Já do FPM foi utilizado o valor de R$ 305.450,92 (trezentos e cinco mil e quatrocentos e cinqüenta reais e noventa e dois centavos).

O Restaurante Toca do Bisouro por estar desativado na Secretaria de Fazenda a mais de dois anos e ainda continua emitindo notas fiscais, submete a sua proprietária a crime contra a ordem econômica. Os fatos já estão sendo investigados pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Federal.

Vereadores da cidade denunciaram que Zé Pretinho pagou valores a empresas fantasmas nos meses de dezembro/2005, janeiro e fevereiro de 2006 referente a merenda escolar, justamente nos meses de recesso escolar. E, agora quando se encontra no ano letivo faltam merenda nas escolas, uma vez que o prefeito não prestou conta dos recursos usado no exercício anterior.

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