Poder Executivo acusa Legislativo de inadimplência junto ao Tesouro Nacional. |
Município limpo igual água de coco. |
O primeiro é que o Poder Legislativo não vem recolhendo os encargos do INSS, desde dezembro do ano passado, e o segundo é que o prefeito Dejair Birschner deixou de prestar contas dos convênios de 2012. Ambos os fatores emperram as questões burocráticas da atual administração junto ao CAUC (SPC e SERASA das pessoas comuns).
Os recursos próprios são insuficientes para aquisição de bens por parte da municipalidade, visto que o FPM é apenas para pagar a folha, que está inchada, e os encargos sociais junto ao INSS, inclusive parcelamento de administrações anteriores. Ao INSS o município paga em torno de R$ 300 mil ao mês.
O ex-prefeito Zé Pretinho e o atual presidente da Câmara, Vereador Davi Cerqueira, enquanto prefeito, incharam a folha de pessoal, além de não recolher os encargos sociais e isso tem causado graves prejuízos ao município que vai se alastrar por um bom tempo nas administrações futuras.
Zé Pretinho abriu concurso sem necessidade, cujo objetivo foi apenas o de abraçar seus afilhados nos melhores cargos da administração, mas deixou sem suprir vagas, por exemplo, de vigilância, guardas municipais, serviços gerais, motoristas, técnica em enfermagem, e outras. Neste cargos o município tem que contratar. Já Davi convocou mais 150 (cento e cinquenta) pessoas que não estavam na programação do concurso.
Outro dilema no que tange ao excesso de pessoal e contratação temporária, surge, em face da maioria dos professores que fizeram concurso para a zona rural se esquivarem para cumprir a carga horaria no local onde foi concursado, e outros encontram-se fora da sala de aula, no serviço administrativo ou de licença médica.