quarta-feira, 2 de abril de 2014

Gabinete fala sobre discurso do vereador Ailton.

Poder Executivo acusa Legislativo de inadimplência junto ao Tesouro Nacional. 
Município limpo igual água de coco.
Fonte ligada ao Gabinete da Prefeita Diane Rusciolelli (PSD) esclarece a comunidade de que a aquisição das ambulâncias, conforme cobrado pelo vereador Ailton Nunes Dias (PSD), na sessão de ontem, não se deu, por dois motivos que deixam o município inadimplente para adquiri financiamento. Em consulta o sistema do tesouro nacional não foi possível verificar qualquer pendencia do município de Una, junto a União. Ou seja, o município está apto junto ao CAUC para celebrar qualquer convênio e realizar qualquer financiamento.  (vejam e baixe as certidões clicando aqui ou aqui )

O primeiro é que o Poder Legislativo não vem recolhendo os encargos do INSS, desde dezembro do ano passado, e o segundo é que o prefeito Dejair Birschner deixou de prestar contas dos convênios de 2012. Ambos os fatores emperram as questões burocráticas da atual administração junto ao CAUC (SPC e SERASA das pessoas comuns). 

Os recursos próprios são insuficientes para aquisição de bens por parte da municipalidade, visto que o FPM é apenas para pagar a folha, que está inchada, e os encargos sociais junto ao INSS, inclusive parcelamento de administrações anteriores. Ao INSS o município paga em torno de R$ 300 mil ao mês. 

O ex-prefeito Zé Pretinho e o atual presidente da Câmara, Vereador Davi Cerqueira, enquanto prefeito, incharam a folha de pessoal, além de não recolher os encargos sociais e isso tem causado graves prejuízos ao município que vai se alastrar por um bom tempo nas administrações futuras. 

Zé Pretinho abriu concurso sem necessidade, cujo objetivo foi apenas o de abraçar seus afilhados nos melhores cargos da administração, mas deixou sem suprir vagas, por exemplo, de vigilância, guardas municipais, serviços gerais, motoristas, técnica em enfermagem, e outras. Neste cargos o município tem que contratar. Já Davi convocou mais 150 (cento e cinquenta) pessoas que não estavam na programação do concurso.

Outro dilema no que tange ao excesso de pessoal e contratação temporária, surge, em face da maioria dos professores que fizeram concurso para a zona rural se esquivarem para cumprir a carga horaria no local onde foi concursado, e outros encontram-se fora da sala de aula, no serviço administrativo ou de licença médica.