Apoio cultural

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Mãe acorda com bebê morto na cama.

A Sr. J.M.S.S. teve uma ingrata surpresa ao acordar na manhã desta terça-feira (12). A dita encontrou sua filha de apenas oito meses e dias, E.S.E, falecida na cama onde dormia. Policiais militares foram acionados ao local, na rua 1º de maio, e suspeitou de que a criança tenha sido morta por asfixia. Os PMs acionaram a Policia Civil que encaminhou o corpo do bebê a Polícia Técnica na cidade de Ilhéus para exame de necropsia.

Um dos PMs que atendeu a ocorrência disse que o pescoço do bebê havia uma mancha escura, fato que motivou a acionar a Autoridade Policial, para uma investigação mais aprofundada do caso. Na hipótese do fato ter sido um homicídio culposo, quando não há intenção de matar, mas ocorreu por negligência, imperícia ou imprudência, como no caso  suposto, em apreço, a mãe pode ser absolvida devido às conseqüências da infração terem atingido a si própria de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária, é o que diz o artigo 121 §5º do Código Penal.   

Carnaval em Una. Festa do povo para o povo.

Carnaval em Pedras em 1920
O de Pedras teve apoio do vereador Dilsinho e o de Lençóis contou com a ajuda da Prefeita Diane e do Vereador Tanda, segundo o organizador Marcos Tourinho. O evento lembrou os velhos carnavais, com os blocos de pessoas fantasiadas desfilando pelas principais ruas das duas comunidades. Dilsinho disse que a tradição não pode parar e espera no próximo ano apoio da municipalidade.

O de Pedras contou com a presença de uma charanga da cidade de Itajuípe e após o desfile do bloco, encerrou com um baile no Clube Social, no caso de Pedras de Una a festa rolou de sábado até esta terça-feira. Já, em Lençóis o bloco foi acompanhado de carros de som e também encerrou ao entardecer. Marcus Tourinho e o vereador Tanda reclamaram da falta de iluminação no local, o que, segundo eles, dificultou a prolongação do evento.  

O que é um conselho político e a sua importância.

Renê S Medeiros – DRT 6.319
É um colegiado formado por pessoas idôneas, não remuneradas, que tem por objetivo principal aconselhar o gestor em decisões de relevância à sua gestão político-administrativa. Geralmente esse conselho é formado por secretários, procuradores e de pessoas isentas da administração pública, pois estas possuem uma visão mais ampla dos problemas administrativos, pois não faz parte direta, nem está intimamente ligada a ele.


O conselho não é órgão deliberativo, mas um refúgio de discussões amplas, a fim de nortear o administrador ao melhor caminho a seguir. Nos dias atuais, não é possível se gerir apenas com a uma cabeça pensante ou meramente pela força de vontade, é preciso se analisar os pontos positivos e negativos de determinada decisão. Com a discussão do colegiado a decisão do líder é mais isenta de interesse particular.
               
A decisão é única e exclusiva do gestor, mesmo porque a responsabilidade do ato é dele, todavia determinadas situação é bom que se tenha posicionamentos divergentes para que a decisão do líder diligencie ao mais próximo da justiça administrativa. No conselho político as vaidades são desprezadas em prol de uma decisão colegiada, que melhor favoreça a administração pública e os interesses políticos da sociedade.

Uma das mais importantes decisões de colegiado foi o processo de requisição da Santa Casa pelo município, na administração passada, em que diversas reuniões foram realizadas, com pareces jurídicos e interesses sociais e políticos em jogo, com posicionamentos contrários e propostas diferentes, em discussões, mas que se chegou a um denominador positivo aos interesses da sociedade. Houve até mesmo a proposta de um dos membros do conselho de remunerar o ex-provedor, para que ele se afastasse da administração, mas foi rechaçada pela maioria.

No momento de crise em que vivem os municípios, com a queda nas receitas e o aumento de despesas, além dos graves problemas sociais que crescem a todo vapor, é necessários que os lideres atentem a discutir as suas idéias e os seus modelos administrativos de forma a atingir beneficamente ao maior público possível. Decisões isoladas podem não ser sadia à administração e à política social. Ademais, os seus reflexos político-partidários podem ser desastrosos e irrecuperáveis.   

O macaco não consegue ficar sem a banana, o rato sem o queijo e os maus caráter sem o poder.

O queijo não pode acabar

Não bastassem alguns penetras de outros grupos políticos e que estavam em outros governos, alguns as mais de duas décadas, conseguirem se agarrar e conseguir fácil penetração no atual Governo. Agora mais um pretende ingressar a qualquer custo no serviço público, segundo o próprio, pela vontade popular. Este é mais que penetra, pois a sua sagacidade vai além do imaginável de um ser humano pensante.

O cidadão promoveu um abaixo assinado, que segundo um blog da colônia, já colheu com mais de 600 assinaturas pedindo à prefeita o seu retorno a um cargo de segundo escalão no distrito de Colônia de Una. A resignação é grande a figura deste cidadão, que não tem um passado muito promissor. Resignado também estão alguns vereadores da bancada de apoio ao governo, pois segundo um deles, já consta em sua lista mais de 20 (vinte) nomes de adversários políticos que encontraram guarida na atual administração, muitos deles na saúde e na educação.

O dito cidadão do abaixo assinado deu amplo apoio a uma candidata e ao grupo do candidato derrotado Beto Careca, há indícios inclusive de um bom apoio financeiro e o uso da maquina pública de forma indireta, para empurrar a pretensa vereadora, porém conseguiu render pouco mais que trinta votos à candidata. Ele foi candidato e jamais conseguiu atingir as três casas decimais.

O índice de preocupação entre as pessoas de bem no distrito é amplo e um deles, que é universitário de uma faculdade na cidade de Ilhéus, já se manifestou em e-mail ao blog Una Na Mídia (unanamidia@hotmail.com), que foi repassado ao gabinete e passa a ser transcrito, com algumas modificações:

Estive acessando o blog (...) e vi o tal abaixo-assinado que M. mandou divulgar. Nele encontrei algumas assinaturas que podem ter sido falsificadas. Na terceira página, as 12 primeiras assinaturas são da mesma família. A família dos G. Exatamente a família do Sr. Z. Ali estão os nomes dele, da esposa, de alguns filhos, netos, enteados de filhos e nora. Mas como pode-se constatar facilmente foram escritos com a mesma letra. Essa tramamóia já é conhecida por nós de Colônia. M. faz uso desse ardil para tentar ludibriar os gestores e passar a idéia de que é bem querido pela população coloniense. Por favor publique algo sobre isso, leve essa informação à prefeita e tente mostrá-la que esse abaixo-assinado não passa de uma fraude. Mas não publique meu nome. Ainda não posso me indispor com esse cara e muito menos com o blogueiro D. P. Sem mais”

Oposição antenada nos prazos, que, segundo um deles, é ilegal.

Há rumores de que oposicionistas do atual governo aguardam o prazo prudencial de 45 (quarenta cinca) dias dos decretos emergenciais números 09 e 10 (clique aqui e leia), para ingressar com representação junto ao Ministério Público, buscando ajuizar uma ação civil pública contra a atual gestora do município. Pois, segundo um deles, já passaram 52 (cinqüenta e dois) dias de governo e o Diário Oficial não publicou nenhum certame licitatório, nem o decreto emergencial foi referendado pelo Governo do Estado.

Segundo um candidato derrotado, o prazo de cento e oitenta dias é ilegal e excessivo, além de configurar uma improbidade administrativa, considerando que não existe no município nenhum estado de calamidade, nem fato motivador à dispensa do processo de licitação para contratação de serviços ou fornecimento de material. Ele disse que estar ajustado a pelo menos três dos onze vereadores, que fará oposição ao governo de Diane. O gabinete garante que o ato é justo e tem respaldo legal da procuradoria jurídica do município.