O Partido do Movimento Democrático Brasileiro é hoje o partido mais importante da Bahia, quiçá do Brasil. Um partido que está conseguindo a curto prazo um crescimento expressivo no cenário político que de certa forma influenciou até na mudança radical do nome do Partido da Frente Liberal (PFL) para Democratas.
O PMDB já esteve assim quando das eleições diretas para governado no ano de 1986, só não conseguiu fazer governador em um estado da federação, o de Sergipe. Posteriormente o partido entrou em crise perdendo algumas lideranças, e ainda antes das eleições de 2006, houve diversas rachaduras e lacunas no partido.
Pós-eleições de Jaques Wagner (PT), a de Lula e a votação expressiva de Gedel Vieira Lima (PMDB) aconteceu o grande fenômeno político com a debandada dos ex Carlistas e Soutistas para os Gedelistas, uma vez que o PT tem uma linha filosófica ainda bastante fechada para atender a demanda dos ex pefelistas.
Está havendo uma perspectiva em torno do nome Gedel para o governo do Estado e o PT não está atento a este detalhe, de certa forma não flexionando uma abertura mais democrática dentro do partido, perdendo muito campo político, inclusive na indicação de cargos na estrutura de estado. Numa forma mais clara o PT embora tenha o Governador, porém quem está dando as cartas é o PMDB.
Na possibilidade de uma rachadura dentro das lideranças políticas, pode-se abrir caminho para os Democratas que está só esperando um deslize da situação para entrar de corpo e alma como os verdadeiros salvadores da pátria. Talvez essa possa ser uma atitude com PT no poder em aceitar as cartas do PMDB, sob a liderança do Ministro Gedel Vieira Lima.
O PMDB já esteve assim quando das eleições diretas para governado no ano de 1986, só não conseguiu fazer governador em um estado da federação, o de Sergipe. Posteriormente o partido entrou em crise perdendo algumas lideranças, e ainda antes das eleições de 2006, houve diversas rachaduras e lacunas no partido.
Pós-eleições de Jaques Wagner (PT), a de Lula e a votação expressiva de Gedel Vieira Lima (PMDB) aconteceu o grande fenômeno político com a debandada dos ex Carlistas e Soutistas para os Gedelistas, uma vez que o PT tem uma linha filosófica ainda bastante fechada para atender a demanda dos ex pefelistas.
Está havendo uma perspectiva em torno do nome Gedel para o governo do Estado e o PT não está atento a este detalhe, de certa forma não flexionando uma abertura mais democrática dentro do partido, perdendo muito campo político, inclusive na indicação de cargos na estrutura de estado. Numa forma mais clara o PT embora tenha o Governador, porém quem está dando as cartas é o PMDB.
Na possibilidade de uma rachadura dentro das lideranças políticas, pode-se abrir caminho para os Democratas que está só esperando um deslize da situação para entrar de corpo e alma como os verdadeiros salvadores da pátria. Talvez essa possa ser uma atitude com PT no poder em aceitar as cartas do PMDB, sob a liderança do Ministro Gedel Vieira Lima.
Estrategicamente foi indicado ministro o maior líder do PMDB na Bahia para um ministério um tanto polêmico, ainda tratando-se da transposição do Rio São Francisco. O ministro terá que enfrentar muitas crises política. Já pensou se o padre resolve fazer greve de fome novamente? Ele pode crescer ou se afundar de vez no cenário político nacional. Importante é que ele foi corajoso e aceitou esse desafio.