Zé Pretinho disse que as contas de 2005, 2006 e 2007 da sua gestão que foram reprovadas pela Câmara de Vereadores não tem valor para deixá-lo inelegível e que as de 2008 foram aprovadas ao lado do ex-prefeito Davi Cerqueira. O ex-prefeito, porém não se pronunciar sobre a rejeição da conta junto ao TCU, onde ele foi revel (veja aqui).
O mesmo disse que se o povo lhe der uma segunda chance, retornará em alto estilo, tendo em vista que na primeira oportunidade era marinheiro de primeira viagem, mas agora conta com a experiência e que não deixará de pronto o populismo, porém deve abrir caminhos para uma técnica administrativa, tendo em vista a escassez de recursos e as mudanças no sistema administrativo.
O ex-prefeito, talvez apanhado por uma amnésia, disse que em seu governo não houve greve, haja vista que ele sempre esteve aberto ao diálogo com os professores e com os servidores. Zé Pretinho, porém não falou o motivo de ter dividido o salário dos servidores em 10 (dez) vezes. O pré-candidato disse que é contra o nepotismo.
Zé Pretinho disse que os bairros Marcel Ganem e Sucupira são comunidades abandonados pelo poder público e que ele agilizou, quando prefeito, a construção de diversas casas populares e calçamentos nessas comunidades. Ele também disse que mudou a cara de Colônia com a construção de 300 (trezentos) metros de calçamento, feito, segundo ele, com recursos próprios.
Sobre conchavos políticos, Zé Pretinho disse que rejeita o apoio da prefeita Diane, porém tem o apoio de Beto Careca e dos Vereadores Ailton Nunes, Tanda e Juvenal. O ex-prefeito disse que caminha para uma conversa com Nildo Som, mas silenciou com relação à parceria com Thiago Birschner e outros pré-candidatos.