domingo, 16 de fevereiro de 2014
Câmara de Vereadores deve iniciar na terça.
Os trabalhos recomeçam na terça. |
A Lei Orgânica do Município define que a Câmara Municipal de Vereadores deva se reunir, ordinariamente, de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro. Ou seja, 4 meses e 15 dias, em ambos os períodos. O período de três meses, no mínimo, de descanso do parlamentar é devidamente remunerado. Além de reunirem apenas uma vez por semana, em sessão que acontece em pouco mais de duas horas. O Poder Legislativo de Una consome em média mensal R$ 150 mil do orçamento do município.
Quando o primeiro dia da legislatura cai em dias alheios aos de terça-feira, como foi o caso deste último, se prorroga o prazo, para a próximo dia útil de sessão, que no caso será no dia 18 de fevereiro. Já quanto ao último dia, no exemplo da última legislatura, se antecipa à última sessão. Uma verdadeira fórmula de brincar com o erário público já que as férias de três meses dos vereadores são remuneradas e quando é preciso uma sessão extraordinária, de interesse do Executivo, por exemplo, a dita oportuniza o direito ao parlamentar de receber verbas extra pela sessão.
Exitem alguns projetos de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que visam acabar com a remuneração dos vereadores em cidade abaixo de 50 mil habitantes, e outros que reduzem drasticamente o número de representantes do povo, que no caso de Una, estão indignados pelo fato da prefeita não ter oportunizado que eles votassem num projeto de lei que prorrogava a redução de impostos de uma determinada empresa, instalada no município.
Acaso o Executivo mandasse o projeto à Câmara, o povo iria entrar pelo cano por mais um bom período (já tava tudo certo para a aprovação, que seria, possivelmente, unânime). A resposta social da empresa para com a comunidade sempre foi insignificante diante dos benefícios tributários recebidos por duas décadas.
Acaso o Executivo mandasse o projeto à Câmara, o povo iria entrar pelo cano por mais um bom período (já tava tudo certo para a aprovação, que seria, possivelmente, unânime). A resposta social da empresa para com a comunidade sempre foi insignificante diante dos benefícios tributários recebidos por duas décadas.
Avenida David Fuchs predestinada ao fracasso.
Tem comerciantes que adoram isso. Foram a Nazaré fazer macumba para não dá certo. |
A cabeça de jegue enterrada. |
Obra sem acabamento. |
Por mais pedras e brita que se colocou na base e a contratação de um engenheiro especialista no assunto, parece que a macumba, de alguns comerciantes que sempre torceram contra a obra, e a maldição da derrubada dos pés de jambeiro, tornou-se mais forte do que a competência da empresa HP, responsável em realizar os serviços de revitalização da Av.: David Fuchs.
Serviço porco e inacabado. |
O asfalto de novembro de 2012, ainda aquentou uns três meses, mas o desta feita já pocou em menos de uma semana de aplicado. Daquele oportunidade, foi aplicado não chão cru (eu disse cru), mas o desta feita, foi numa base de pedras e concreto.
Serviço feito pela metade. |
A empresa responsável pela obra não deu o acabamento devido, defronte a esquina da David Fuchs com a Rui Barbosa, e lá não foi colocado asfalto num local onde plantaram uma maninha para passagem de água, ficando apenas brita e buracos já foram abertos pela pouca chuva que caiu. Em frente a rodoviária também os serviços não foram concretizados.
Do valor global da obra, existem, ainda, bloqueados, pouco mais de R$ 300 mil, porém a atual prefeita disse que só libera o dinheiro depois que a empresa terminar a obra e dá a garantia devida.
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