Vereador Nilton Nogueira (PFL)
Numa noite com bastantes estudantes nas galerias da Câmara de Vereadores de Una, a sessão da última terça-feira (22) foi bem aproveita por vereadores de oposição para esclarecer à comunidade alguns fatos que vem mantendo o município nas principais páginas de impressos, nos noticiários televisivos e radiofônicos.
O vereador Antonio da Piruna (PL) no uso da palavra denunciou desvio de recursos por parte do prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho, adjetivando-o como ladrão, inclusive. Sendo bastante aplaudido, o parlamentar também fez alusões às obras superfaturadas e envolvimento do chefe do executivo na Máfia do Crédito Consignado.
O parlamentar Nilton Nogueira da Silva (PFL) denunciou o péssimo atendimento feito na Santa Casa, responsabilizando o Prefeito e o Secretário de Saúde pela falta de fiscalização haja vista que o município faz repasse de recursos públicos a entidade, num montante de R$ 14.000,00, para pagar aos plantonistas. O pior, não existe médicos plantonista no nosocômio.
Nara Santos Muniz (PHS) informou que o caos é de responsabilidade do gestor da entidade Sr. Derneval Gomes Fortunato, o Val Gauxelo, que também é Secretário de Viação Obras e Transportes do município. Já Alfeu Oliveira Santos (PT do B), líder do prefeito procurou, mesmo friamente, brindar o chefe do executivo.
Vereadores ainda questionaram os excessivos valores cobrados pela EMBASA no que tange a cobranças da taxa de re-ligação, além de fazerem alusões às escuridões encontradas nas ruas da cidade uma vez que todo mês é cobrada a taxa de iluminação pública (TIP) dos cidadãos unenses.
Os vereadores Nilton Nogueira e Alfeu demonstraram arrependimento na aprovação da Lei 737 que dou um terreno a empresa SSBahia – Produtos Naturais, pois segundo o vereador Nogueira tratar-se de mais uma farsa para ludibriar o município de Una. A citada lei foi aprovada por unanimidade na câmara.
Numa noite com bastantes estudantes nas galerias da Câmara de Vereadores de Una, a sessão da última terça-feira (22) foi bem aproveita por vereadores de oposição para esclarecer à comunidade alguns fatos que vem mantendo o município nas principais páginas de impressos, nos noticiários televisivos e radiofônicos.
O vereador Antonio da Piruna (PL) no uso da palavra denunciou desvio de recursos por parte do prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho, adjetivando-o como ladrão, inclusive. Sendo bastante aplaudido, o parlamentar também fez alusões às obras superfaturadas e envolvimento do chefe do executivo na Máfia do Crédito Consignado.
O parlamentar Nilton Nogueira da Silva (PFL) denunciou o péssimo atendimento feito na Santa Casa, responsabilizando o Prefeito e o Secretário de Saúde pela falta de fiscalização haja vista que o município faz repasse de recursos públicos a entidade, num montante de R$ 14.000,00, para pagar aos plantonistas. O pior, não existe médicos plantonista no nosocômio.
Nara Santos Muniz (PHS) informou que o caos é de responsabilidade do gestor da entidade Sr. Derneval Gomes Fortunato, o Val Gauxelo, que também é Secretário de Viação Obras e Transportes do município. Já Alfeu Oliveira Santos (PT do B), líder do prefeito procurou, mesmo friamente, brindar o chefe do executivo.
Vereadores ainda questionaram os excessivos valores cobrados pela EMBASA no que tange a cobranças da taxa de re-ligação, além de fazerem alusões às escuridões encontradas nas ruas da cidade uma vez que todo mês é cobrada a taxa de iluminação pública (TIP) dos cidadãos unenses.
Os vereadores Nilton Nogueira e Alfeu demonstraram arrependimento na aprovação da Lei 737 que dou um terreno a empresa SSBahia – Produtos Naturais, pois segundo o vereador Nogueira tratar-se de mais uma farsa para ludibriar o município de Una. A citada lei foi aprovada por unanimidade na câmara.
Anterior a sessão plenária vereadores se reuniram às portas fechadas com o Sr. Jailson Santos Muniz, secretário de Saúde do município para discutir a situação da Santa Casa de Una, uma vez que o secretário numa outra oportunidade havia assumido a responsabilidade do município pagar aos médicos plantonistas, e não está acontecendo o serviço de urgência e emergência justamente pela falta do profissional.
A crise na Santa Casa é tamanha que nem formulários para os preenchimentos das fichas de atendimentos hospitalares, obrigando aos funcionários a fazerem os preenchimentos em folhas de papeis de ofício ou usando papel de rascunho para tal procedimento.