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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Mais um pregão anulado. E, a responsabilidades pelos prejuízos...?

Parece até brincadeira, mas a pregoeira, que não a pro tempore, mas a Sr.ª Bruna Vieira, anulou mais um edital de licitação. Desta feita foi o Pregão Presencial nº 026/2013, cujo objeto era a contratação de uma empresa para prestação dos serviços da coleta, transporte e organização de resíduos (lixo). Bruna fundou sua decisão em recomendações da Procuradoria Geral do Município.

O questionamento continua sobre a responsabilidade dos equívocos e dos prejuízos causados ao erário público por conta das publicidades. O dano já ultrapassa R$ 10 mil com as publicações nos jornais de grande circulação no país, o que certamente daria para fazer aquisição de pneus para os ônibus escolares que estão parados na porta da prefeitura deste janeiro.

Recentemente a prefeita contratou uma pregoeira pro tempore para dirigir os trabalhos, porém parece que não tem dado certo, esta e outras aquisições externas feitas pela mandatária, pois desde que tomou posse, já nomeou três “especialistas” no processo licitatório. Os pregoeiros importados foram Daniel da Silva Almeida, Janalice Borges dos Santos e a mais, uma nova pregoeira pro tempore, Diones Sousa Guimarães, importada da prefeitura de Ibicaraí.


Segundo o vereador Osmar Calazans (PTN), a pregoeira pro tempore, que também é secretaria executiva do Gabinete da Prefeita, foi visto em passiata na cidade de Ibicaraí, durante a expediente da prefeitura de Una. Man descobriu que Diones é funcionária efetiva da prefeitura de Ibicaraí, mas mantem cargo de confiança no município de Una, também.

A pedido de uma leitor, veja a Lei 8.429, clicando aqui

Coisas do facebook. Essa galera não tem jeito. Quanta maldade!!

A PREFEITA DISSE: " VAMOS REALIZAR O SÃO JOÃO DE COLÔNIA COM A AJUDE DE PATROCINADORES, UMA ESPÉCIE DE VAQUINHA", ENTÃO GALERA:
CURTA, COMPARTILHE, COLABORE, AJUDE A PREFEITURA REALIZAR ESSA FESTA QUE É TRADIÇÃO É COLÔNIA.

PREFEITA DIANE E COMITIVA PARTICIPAM EM PEDRAS DE UNA, DE UMA REUNIÃO DE RETOMADA DAS ATIVIDADES DE PERFURAÇÃO MARÍTIMA NO BLOCO BM‏

ASCOM/Erlan Santos - Sem ônus para o anunciante com corte de nome da empresa da iniciativa privada.

Diane e sua equipe com apoio dos vereadores Dilsinho e Prof. José Jorge

A Prefeita Diane Rusciolelli (PSD), sua comitiva e o vereador Prof. José Jorge (PT), participaram ontem dia 11 de Junho de 2013 atendendo ao convite do vereador Adilson - Adilsinho (PSDB), de uma reunião no distrito de Pedras para tratar de assuntos referentes a retomada das atividades de perfuração marítima no bloco BM-J2 que compreende uma área de influência direta da cidade de Ilhéus à cidade de Belmonte, incluindo assim a cidade de Una.

Plataforma a ser explorada
Foram abordados temas como o histórico, retomada e objetivos das atividades de perfuração, área de influência, Impactos ambientais e projetos ambientais. Questionamentos foram abordados acerca dos impactos que possivelmente serão provocados. A mão de obra local a ser utilizada também foi uma abordagem exposta pelos presentes.

Plataforma a ser explorada
A empresa responsável pela retomada dos trabalhos, se comprometeu com a qualidade do serviço e cumprir as metas de trabalho atendendo as normas e leis vigentes no país.

Agricultores de queixam da falta de apoio da prefeitura

Pelo menos quatro agricultores se queixaram ao blog Una Na Mídia da falta de apoio que tem recebido da prefeita Diane Rusciolelli e do secretario de Agricultura, Sr. Yudi Osawa, que também é agricultor. Além das estradas precárias o município permitiu o encerramento da produção artesanal de poupas de frutas.

Segundo um dos queixosos, prepostos do Ministério da Agricultura estiveram no município com o intuito de fechar as fazenda produtoras de poupas de frutas. O preposto não apresentou qualquer documento, mas o dito forçou os pequenos produtores rurais a fecharem as portas e despedir mais de 80 empregados. Uma delas gerava em torno de 20 empregos diretos. A Prefeitura não moveu uma palha em favor dos pequenos agricultores.

As propriedades são enquadradas como agricultura familiar e a produção de poupas eram produzidas de forma artesanal, e ainda assim o preposto do M.A. interditou as fazendas de produzirem as poupas. Os agricultores disseram que procuram a prefeita, a fim de interceder politicamente na situação, porém não receberam apoio da mandatária.


Há indícios, segundo um dos denunciantes, de que uma empresa fornecedora de poupas na região, utilizando de seu alto poder econômico, denunciou a produção artesanal ao M.A. e teve respaldo político, devido a patrocinar algumas campanhas eleitorais de políticos da região. Um dos pequenos agricultores disse que vai ingressar com um mandado de segurança no Poder Judiciário.