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| De investigador à investigado |
Nos
idos dos anos 80, Prevé quase vai em cana, pois apresentou um
indivíduo a toda a sociedade de Una como sendo um renomado detetive,
que pretendia montar uma escola da arte investigativa no município.
O projeto era uma farsa, não de Prevé, mas do seu amigo detetive,
que nada mais era do que um procurado da Justiça Carioca.
Policiais
de elite estiveram no Alto da Torre, onde o indivíduo montara uma
base, e grampiaram o malaco. A sorte pesou a favor de Prevé, pois
tinha acabado de sair, para fazer uma investigação em caráter de
estágio não remunerado.
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