Ao
menos dezesseis presos maiores e um menor devem ser transferidos nesta tarde
para os presídios de Itabuna e Ilhéus. Dentre os detidos estão acusados de
homicídio, trafico de drogas, roubos, furtos e outros crimes. O motivo foi à
retirada dos carcereiros pela Prefeitura Municipal.
O
prefeito alega que a rescisão dos contratos de trabalho dos prestadores de
serviço é para sanar a ultrapassagem no índice prudencial instituído pela Lei
de Responsabilidade Fiscal, quanto ao gasto com de pessoal. Uma serie de
medidas estão sendo tomadas pela administração a fim de que a transição em
dezembro seja de forma legal e sem divida ao próximo administrador é o que
garante a gestão municipal.
A
prefeitura mantinha na delegacia de polícia aproximadamente nove funcionários
contratados para o atendimento ao público, dentre carcereiros, escrivães ad hoc
e serventes, todavia com a medida da gestão, os contratos foram reincididos e o
contingente da Polícia Civil, que são três agentes, um escrivão e um delegado,
não tem como fazer a guarda dos detentos. Funcionários contratados que
prestavam serviço no Hospital Municipal, que estavam à disposição do Poder
Judiciário e de outros órgãos também foram demitidos.
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