Pelo terceiro ano consecutivo os proprietários das lojas de Una devem sofrer as conseqüências de uma irresponsabilidade por parte da administração pública no que tange ao pagamento de pessoal.
A folha de pagamento de servidores do serviço público municipal representa cerca de 60% da economia do município, e justamente neste mês de dezembro torna-se um fator importante na movimentação dos recursos.
O 13º salário de parte de servidores já foi pago vez que é creditado no mês de aniversario do servidor, entretanto o pagamento desde mês possivelmente só será liberado no próximo ano.
O prefeito terá a obrigação de recolher aos cofres da União quase R$ 500 mil até o ultimo dia do ano, por conta de atraso no repasse do INSS. Zé Pretinho não repassa o encargo desde dezembro de 2005.
Para complicar ainda mais a situação do município, o chefe do executivo tem passado ultimamente a maior parte de seu tempo na capital do estado tentando reverter a sua situação crítica diante do Judiciário baiano.
O prédio da prefeitura parece mais uma instituição abandonada ou que tenha decretado falência, pois não é encontrado quase nenhum chefe de repartição, até a secretaria das Finanças funciona extra-oficialmente no bairro da Urbis.
Zé Pretinho parece ter resolvido montar seu gabinete itinerante, horas em Pedras, horas na rua Liberalino Barbosa Souto, hora na Graça em Salvador, hora nos Aeroportos, de Ilhéus e Salvador, hora nos aviões e até mesmo nos tribunais, de Contas e do Poder Judiciário.
A folha de pagamento de servidores do serviço público municipal representa cerca de 60% da economia do município, e justamente neste mês de dezembro torna-se um fator importante na movimentação dos recursos.
O 13º salário de parte de servidores já foi pago vez que é creditado no mês de aniversario do servidor, entretanto o pagamento desde mês possivelmente só será liberado no próximo ano.
O prefeito terá a obrigação de recolher aos cofres da União quase R$ 500 mil até o ultimo dia do ano, por conta de atraso no repasse do INSS. Zé Pretinho não repassa o encargo desde dezembro de 2005.
Para complicar ainda mais a situação do município, o chefe do executivo tem passado ultimamente a maior parte de seu tempo na capital do estado tentando reverter a sua situação crítica diante do Judiciário baiano.
O prédio da prefeitura parece mais uma instituição abandonada ou que tenha decretado falência, pois não é encontrado quase nenhum chefe de repartição, até a secretaria das Finanças funciona extra-oficialmente no bairro da Urbis.
Zé Pretinho parece ter resolvido montar seu gabinete itinerante, horas em Pedras, horas na rua Liberalino Barbosa Souto, hora na Graça em Salvador, hora nos Aeroportos, de Ilhéus e Salvador, hora nos aviões e até mesmo nos tribunais, de Contas e do Poder Judiciário.
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