Pelo radialista Renê Sampaio – DRT 6319
Muitas esperanças para um grupo que pensa numa ascensão ao governo municipal pelas vias judiciais, porém pela vontade do povo também, vez que receberam votação nas eleições de 2004, e junto com o atual grupo se instalaram no poder deste 01 de janeiro de 2005, caminhando unidos por um certo período.
Noutro lado muita preocupação, desânimo e irritação por parte de quem estar estabilizado no poder democrático, porém que pode sofrer uma intervenção judicial a qualquer instante. O grupo sabe que o prefeito tem pisado na bola além de não conseguir injetar potencia nos motores da sua administração.
O prefeito não conseguiu liderar seus liderados e já nos primeiros meses de governo estrangulou a folha de pagamento do município que vinha bastante enxuta e equilibrada. Preferindo dar inicio a algumas construções e realizar eventos juninos e carnavalescos a priorizar o pagamento dos servidores.
Correndo paralelo ao chefe do executivo seu substituto direto deu-lhes sustentação até mais da metade do seu segundo ano de governo e alguns parlamentares chegaram mais adiante e prestaram-lhe oportunidades até o segundo ano. Porém vendo que a barca afundaria em instantes, então resolveram por saltar fora.
Muito aconselhado Zé Pretinho deixou de ouvir alguns de seus amigos para seguir as orientações de outros “amigos”, e contrariando toda a expectativa do grupo começou a atolar o município em mais dividas, haja vista que as contas já vinham sofrendo retaliações, e senão bastasse o atraso da folha ainda a estava por repassar os encargos federais do INSS.
O TCM até oportunizou a administração para uma melhora vez que mesmo vendo erros grotescos de contabilidade e cometimento de crimes de estelionatos, ainda aprovou as contas, entretanto no segundo ano os erros ainda foram maiores e os desmandos continuavam com a maquina pública.
O prefeito interveio diretamente na briga pela direção do parlamento e levou uma pseudovantagem, não se sabe como, porém conseguiu re-eleger seu candidato, todavia Zé Pretinho não contava com uma arma super poderosa do parlamento, que é o poder fiscalizador e de denunciar, ai então estava instalada a sua falência política, pois administrativa já existia desde o 1º dia de governo, quando não pagou a folha de dezembro do ano anterior com os recursos repassados em atraso pela União.
Surge já em janeiro no jornal A Região as primeiras denúncias contra o prefeito, primeiro pelo nepotismo instalado no município, segundo pelo pagamento a empresas fantasmas e posteriormente é estampado na primeira pagina do jornal a mensagem Máfia do crédito consignado desvia 1,2 milhão, acompanhado da fotografia do prefeito com o seu lago sorriso, estampado no rosto. Os erros também são redundantes na atual administração.
E de lá para cá com a levada ao conhecimento público pelo impresso e as manchetes das televisões Cabrália e Santa Cruz, rede Bahia e Record, além dos jornais como o Correio do Estado, Diário do Sul que também deram conotação aos fatos, ora sendo apurados pelo Ministério Público Estadual.
Muitas esperanças para um grupo que pensa numa ascensão ao governo municipal pelas vias judiciais, porém pela vontade do povo também, vez que receberam votação nas eleições de 2004, e junto com o atual grupo se instalaram no poder deste 01 de janeiro de 2005, caminhando unidos por um certo período.
Noutro lado muita preocupação, desânimo e irritação por parte de quem estar estabilizado no poder democrático, porém que pode sofrer uma intervenção judicial a qualquer instante. O grupo sabe que o prefeito tem pisado na bola além de não conseguir injetar potencia nos motores da sua administração.
O prefeito não conseguiu liderar seus liderados e já nos primeiros meses de governo estrangulou a folha de pagamento do município que vinha bastante enxuta e equilibrada. Preferindo dar inicio a algumas construções e realizar eventos juninos e carnavalescos a priorizar o pagamento dos servidores.
Correndo paralelo ao chefe do executivo seu substituto direto deu-lhes sustentação até mais da metade do seu segundo ano de governo e alguns parlamentares chegaram mais adiante e prestaram-lhe oportunidades até o segundo ano. Porém vendo que a barca afundaria em instantes, então resolveram por saltar fora.
Muito aconselhado Zé Pretinho deixou de ouvir alguns de seus amigos para seguir as orientações de outros “amigos”, e contrariando toda a expectativa do grupo começou a atolar o município em mais dividas, haja vista que as contas já vinham sofrendo retaliações, e senão bastasse o atraso da folha ainda a estava por repassar os encargos federais do INSS.
O TCM até oportunizou a administração para uma melhora vez que mesmo vendo erros grotescos de contabilidade e cometimento de crimes de estelionatos, ainda aprovou as contas, entretanto no segundo ano os erros ainda foram maiores e os desmandos continuavam com a maquina pública.
O prefeito interveio diretamente na briga pela direção do parlamento e levou uma pseudovantagem, não se sabe como, porém conseguiu re-eleger seu candidato, todavia Zé Pretinho não contava com uma arma super poderosa do parlamento, que é o poder fiscalizador e de denunciar, ai então estava instalada a sua falência política, pois administrativa já existia desde o 1º dia de governo, quando não pagou a folha de dezembro do ano anterior com os recursos repassados em atraso pela União.
Surge já em janeiro no jornal A Região as primeiras denúncias contra o prefeito, primeiro pelo nepotismo instalado no município, segundo pelo pagamento a empresas fantasmas e posteriormente é estampado na primeira pagina do jornal a mensagem Máfia do crédito consignado desvia 1,2 milhão, acompanhado da fotografia do prefeito com o seu lago sorriso, estampado no rosto. Os erros também são redundantes na atual administração.
E de lá para cá com a levada ao conhecimento público pelo impresso e as manchetes das televisões Cabrália e Santa Cruz, rede Bahia e Record, além dos jornais como o Correio do Estado, Diário do Sul que também deram conotação aos fatos, ora sendo apurados pelo Ministério Público Estadual.
A verdade é que não há mais clima de governabilidade por parte do atual grupo administrativo e para a sua liderança. É preciso renovar para amenizar o futuro agonizante do município e o novo grupo tem que entrar com propósitos de administração pública, voltando suas ações a coletividade e que seja esquecido as vaidades, o egoísmo e o individualismo.
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