Pelo radialista Renê Sampaio – DRT 6319
Está quase decretada a falência múltipla dos órgãos. Assim podemos definir a situação política atual do prefeito Zé Pretinho (PTB), uma vez que a sua rejeição é altíssima e a sua aceitação é muito baixa. Uma doença quase irreversível aos médicos, só um milagre dos céus pode curar o prefeito de seu descrédito popular.
Não há doutor Jonival nem doutor Edmon que dê jeito no amadurecido câncer do desgaste político que sofreu o prefeito, quer no campo das investigações junto aos Ministérios Públicos quer na confiança do povo. Não adianta o uso da repressão, quando o povo deseja se automedicar não existe campanha que dê jeito. Zé Pretinho, mesmo que se cure, nunca mais vai voltar a ser aquele Zé Pretinho das peladas.
Ele que era praticamente uma unanimidade no contingente da CEPLAC, hoje lhes resta talvez quatro ou cinco admiradores, porque amigos talvez já não os sejam mais, inclusive lá onde se deu o inicio da vocação política à Zé Preto. O nome dele era bastante forte também no meio esportivo e hoje quase nada lhes restou de seus anticorpos.
A cessão da Associação dos Funcionários da Ceplac ao adversário número 1 do prefeito, não significa apenas a liberação de um espaço social para um evento político, todavia representa um afronto a popularidade e ao poder do prefeito, que sempre obteve no meio dos ceplaqueanos, ademais traduz uma atual decadência do poder imperial.
Ao assumir o poder em Una o prefeito conseguiu um feito histórico na política local, pois aglutinou todos os seguimentos sociais em seu controle. O Clube Social, o Sindicato dos Funcionários Públicos, a própria Associação dos Funcionários da CEPLAC e outros. Todos os dirigentes eram da sua base política, houve até investimentos para isso.
Zé Pretinho que tinha um sonho de governar o município por um bom tempo estar deixando cair por terras esta dormência, e possivelmente não consiga nem completar seu primeiro mandato, se considerar as graves denuncias que estão sendo apuradas pelos Ministérios Públicos estadual, e federal, além dos processos na Justiça baiana que surgirão em breve.
Para o blastoma maligno se dilacerar basta que o MP consiga provas suficientes para denunciar Zé Pretinho. Então dificilmente se livrará da decretação de morte por falência múltipla dos órgãos, vez que o Tribunal Justiça baiano vem acatando na íntegra as denuncias dos procuradores envolvendo políticos, principalmente prefeitos do sul da Bahia.
Não que o prefeito tenha ingressado na política com sonhos de se transformar em um nome conhecido e renomado, e conseguiu ser conhecido, todavia o prefeito possivelmente cedeu aos desejos da carne e se deixou pecar, deixando em alguns momentos de seguir o diagnóstico médico. O que ocorreu, supostamente tenha sido o seu despreparo em lidar com as coisas públicas ou não atentou aos pecados capitais, repudiado pela Bíblia Sagrada dos Cristãos.
Pode ser doloroso o futuro de Zé Pretinho fora do cenário político, pois ficará com uma grande lacuna no seu primordial espaço fraternal. Embora tenha conhecido novos amigos, que são momentâneos, perdeu muitos velhos e fiéis camaradas. Certamente Zé Pretinho nunca mais sentará à mesa de um bar e sua dona ou seu dono gritará em alto e bom som: “aqui você é o rei negão!” Isso nem dinheiro consegue fazer, como não consegue salvar a vida de um câncer maligno.
Está quase decretada a falência múltipla dos órgãos. Assim podemos definir a situação política atual do prefeito Zé Pretinho (PTB), uma vez que a sua rejeição é altíssima e a sua aceitação é muito baixa. Uma doença quase irreversível aos médicos, só um milagre dos céus pode curar o prefeito de seu descrédito popular.
Não há doutor Jonival nem doutor Edmon que dê jeito no amadurecido câncer do desgaste político que sofreu o prefeito, quer no campo das investigações junto aos Ministérios Públicos quer na confiança do povo. Não adianta o uso da repressão, quando o povo deseja se automedicar não existe campanha que dê jeito. Zé Pretinho, mesmo que se cure, nunca mais vai voltar a ser aquele Zé Pretinho das peladas.
Ele que era praticamente uma unanimidade no contingente da CEPLAC, hoje lhes resta talvez quatro ou cinco admiradores, porque amigos talvez já não os sejam mais, inclusive lá onde se deu o inicio da vocação política à Zé Preto. O nome dele era bastante forte também no meio esportivo e hoje quase nada lhes restou de seus anticorpos.
A cessão da Associação dos Funcionários da Ceplac ao adversário número 1 do prefeito, não significa apenas a liberação de um espaço social para um evento político, todavia representa um afronto a popularidade e ao poder do prefeito, que sempre obteve no meio dos ceplaqueanos, ademais traduz uma atual decadência do poder imperial.
Ao assumir o poder em Una o prefeito conseguiu um feito histórico na política local, pois aglutinou todos os seguimentos sociais em seu controle. O Clube Social, o Sindicato dos Funcionários Públicos, a própria Associação dos Funcionários da CEPLAC e outros. Todos os dirigentes eram da sua base política, houve até investimentos para isso.
Zé Pretinho que tinha um sonho de governar o município por um bom tempo estar deixando cair por terras esta dormência, e possivelmente não consiga nem completar seu primeiro mandato, se considerar as graves denuncias que estão sendo apuradas pelos Ministérios Públicos estadual, e federal, além dos processos na Justiça baiana que surgirão em breve.
Para o blastoma maligno se dilacerar basta que o MP consiga provas suficientes para denunciar Zé Pretinho. Então dificilmente se livrará da decretação de morte por falência múltipla dos órgãos, vez que o Tribunal Justiça baiano vem acatando na íntegra as denuncias dos procuradores envolvendo políticos, principalmente prefeitos do sul da Bahia.
Não que o prefeito tenha ingressado na política com sonhos de se transformar em um nome conhecido e renomado, e conseguiu ser conhecido, todavia o prefeito possivelmente cedeu aos desejos da carne e se deixou pecar, deixando em alguns momentos de seguir o diagnóstico médico. O que ocorreu, supostamente tenha sido o seu despreparo em lidar com as coisas públicas ou não atentou aos pecados capitais, repudiado pela Bíblia Sagrada dos Cristãos.
Pode ser doloroso o futuro de Zé Pretinho fora do cenário político, pois ficará com uma grande lacuna no seu primordial espaço fraternal. Embora tenha conhecido novos amigos, que são momentâneos, perdeu muitos velhos e fiéis camaradas. Certamente Zé Pretinho nunca mais sentará à mesa de um bar e sua dona ou seu dono gritará em alto e bom som: “aqui você é o rei negão!” Isso nem dinheiro consegue fazer, como não consegue salvar a vida de um câncer maligno.
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