Fonte: Agecom (www.agecom.ba.gov.br)
A Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE), através da Defensora Elizete Reis dos Santos, ingressou com uma representação junto ao Ministério Público requisitando a imediata interdição da Cadeia Pública de Canavieiras, a 110 quilômetros ao sul de Ilhéus, por total falta de condições de funcionamento.
Antes do motim ocorrido no último dia 8 de junho, quando cerca de 42 presos passaram a noite rebelados em protesto, os detentos vinham reclamando por diversos motivos. A Defensora vistoriou as condições das instalações em maio. A superlotação das celas que estavam abrigando cerca de 40 homens e um adolescente, quando estas possuíam capacidade para manter apenas 24 presos foi o principal agente causador da rebelião, além da alegação de os detentos estarem sendo privados do banho de sol e sofrendo torturas, conforme explica.
Segundo a Defensora, a situação da estrutura física da carceragem é ainda mais complicada. Paredes rachadas e com infiltrações, telhas e grades quebradas, esgoto aberto, ausência de energia elétrica e a precariedade do prédio são agravantes. “Eles vivem em situação subumana, correm riscos inclusive de sofrerem o contágio de doenças graves devido a falta de higiene e condições de moradia”, afirma a defensora, que ainda denunciou, na representação entregue no dia 21 de junho na Promotoria Criminal local, a existência de um minúsculo cômodo, chamado pelos detentos de ‘Corro’, medindo aproximadamente 3 metros quadrados onde estão encarcerados 12 presos.
A Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE), através da Defensora Elizete Reis dos Santos, ingressou com uma representação junto ao Ministério Público requisitando a imediata interdição da Cadeia Pública de Canavieiras, a 110 quilômetros ao sul de Ilhéus, por total falta de condições de funcionamento.
Antes do motim ocorrido no último dia 8 de junho, quando cerca de 42 presos passaram a noite rebelados em protesto, os detentos vinham reclamando por diversos motivos. A Defensora vistoriou as condições das instalações em maio. A superlotação das celas que estavam abrigando cerca de 40 homens e um adolescente, quando estas possuíam capacidade para manter apenas 24 presos foi o principal agente causador da rebelião, além da alegação de os detentos estarem sendo privados do banho de sol e sofrendo torturas, conforme explica.
Segundo a Defensora, a situação da estrutura física da carceragem é ainda mais complicada. Paredes rachadas e com infiltrações, telhas e grades quebradas, esgoto aberto, ausência de energia elétrica e a precariedade do prédio são agravantes. “Eles vivem em situação subumana, correm riscos inclusive de sofrerem o contágio de doenças graves devido a falta de higiene e condições de moradia”, afirma a defensora, que ainda denunciou, na representação entregue no dia 21 de junho na Promotoria Criminal local, a existência de um minúsculo cômodo, chamado pelos detentos de ‘Corro’, medindo aproximadamente 3 metros quadrados onde estão encarcerados 12 presos.
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