Numa demonstração de pura democracia o Partido dos Trabalhadores realizará no próximo domingo (02) as eleições gerais do partido, onde será eleito o presidente nacional da sigla, diretórios estaduais e municipais.
Na Bahia existem seis nomes concorrendo à presidência da Executiva Estadual. Os candidatos Marcelino Gallo, Jonas Paulo, Neuza Cadores, Peri Falcon, Ednice Santana e Hipólito Brito, concorrem numa briga bastante acirrada e com apoio dos mais diversos.
Una conta com dois nomes, Marinalva Leite da Silva e o atual presidente Sinval de Souza Pinto. Pinto trabalha no objetivo de se re-elege e eleger o nome de Jonas Paulo enquanto o ex-presidente Helvécio Serra Rufino articula por fora para eleger a presidenta e re-eleger o atual presidente do Diretório Estadual, Marcelino Gallo.
Há informações de fortíssimas interferências direta do atual secretario da Agricultura do estado da Bahia na escolha do nome de Marcelino Gallo para dirigir o partido, inclusive mantendo diversos contatos com lideranças partidárias no município em busca do apoio e incondicional.
Um militante do partido sentiu-se desconfortável ao tocar seu telefone, e justamente ser o secretario da Agricultura, que não mantinha contato desde as eleições de 2006, quando foi candidato a deputado e recebeu o amplo apoio do militante, doravante o assunto era justamente sobre as eleições gerais do partido. Adivinha para quem ele pediu o voto?
Na Bahia existem seis nomes concorrendo à presidência da Executiva Estadual. Os candidatos Marcelino Gallo, Jonas Paulo, Neuza Cadores, Peri Falcon, Ednice Santana e Hipólito Brito, concorrem numa briga bastante acirrada e com apoio dos mais diversos.
Una conta com dois nomes, Marinalva Leite da Silva e o atual presidente Sinval de Souza Pinto. Pinto trabalha no objetivo de se re-elege e eleger o nome de Jonas Paulo enquanto o ex-presidente Helvécio Serra Rufino articula por fora para eleger a presidenta e re-eleger o atual presidente do Diretório Estadual, Marcelino Gallo.
Há informações de fortíssimas interferências direta do atual secretario da Agricultura do estado da Bahia na escolha do nome de Marcelino Gallo para dirigir o partido, inclusive mantendo diversos contatos com lideranças partidárias no município em busca do apoio e incondicional.
Um militante do partido sentiu-se desconfortável ao tocar seu telefone, e justamente ser o secretario da Agricultura, que não mantinha contato desde as eleições de 2006, quando foi candidato a deputado e recebeu o amplo apoio do militante, doravante o assunto era justamente sobre as eleições gerais do partido. Adivinha para quem ele pediu o voto?
O Diretório Municipal do Partido se articulava para não haver concorrência nas eleições locais e nem divulgaram os cartazes publicitários referentes ao pleito, entretanto foram surpreendidos com o registro da chapa da candidata Marinalva. Chamados ao consenso os oposicionista decidiram por não aceitar e partir para a disputa nas urnas.