Este blog lança uma enquete para definir qual o nome que deve ser colocado no Estádio Municipal que logo-logo terá seu nome excluído para ceder espaço a uma nova marca.
Dentre nomes relevantes ao esporte unense foram escolhidos algumas personalidades já falecidas que poderão ser acrescentados a outros nomes sugeridos pelos leitores nos comentários em rodapé desta matéria.
Antonio da Luz (O Tonhão), figura folclórica no campo do Genipapeiro pelas suas criticas muitas vezes construtivas, inclusive sendo premiado por diversas competições como torcedor crítico. Seu apelido é em virtude de ter sido eletricista, faleceu no final dos anos 90 vítima de doença renal.
Raimundo Madureira (Madureirão), jogador bastante polêmico nos gramados, pouco lembrando pela classe mais jovem, todavia com o nome ainda vivo na memória dos mais antigos jogadores, faleceu com doença do coração nos meados dos anos 80. Pai de Dr. Rolemberg e Ayrtinho.
Rozalino (O Rozadão), este é de fato o ícone do esporte amador da cidade, fundador do Guarani, jamais deixou a peteca cair, enfrentou chuvas e tempestade, entretanto nunca se rendeu ao sistema, e sua equipe nunca ficou de fora dos campeonatos municipais e dos torneios regionais. Faleceu de doença cardíaca há cerca de 05 anos.
Gil Buchada (o Buchadão), jovem esportista e desportista, filho de família humilde, porém honrada, conseguiu ao longo dos anos de vida se destacar em alguns clubes amadores, porém onde mais teve oportunidades foi no Cosmos dos irmãos Berbert. Faleceu há cerca de 04 anos, vitima de acidente automobilístico.
Zé Carlos Lima ( o Limão), jogador de futebol, funcionário da CEPLAC, destacado pelo seu jeito explosivo e conservador, jogou muita bola no campo do Genipapeiro. Faleceu há de 17 anos, vítima de acidente automobilístico na rod Una Ilhéus, quando se deslocava do trabalho para a sua residência na cidade de Ilhéus, cunhado de Vilma do Banco do Brasil e Ronaldo Lambança do Açougue.
Dentre nomes relevantes ao esporte unense foram escolhidos algumas personalidades já falecidas que poderão ser acrescentados a outros nomes sugeridos pelos leitores nos comentários em rodapé desta matéria.
Antonio da Luz (O Tonhão), figura folclórica no campo do Genipapeiro pelas suas criticas muitas vezes construtivas, inclusive sendo premiado por diversas competições como torcedor crítico. Seu apelido é em virtude de ter sido eletricista, faleceu no final dos anos 90 vítima de doença renal.
Raimundo Madureira (Madureirão), jogador bastante polêmico nos gramados, pouco lembrando pela classe mais jovem, todavia com o nome ainda vivo na memória dos mais antigos jogadores, faleceu com doença do coração nos meados dos anos 80. Pai de Dr. Rolemberg e Ayrtinho.
Rozalino (O Rozadão), este é de fato o ícone do esporte amador da cidade, fundador do Guarani, jamais deixou a peteca cair, enfrentou chuvas e tempestade, entretanto nunca se rendeu ao sistema, e sua equipe nunca ficou de fora dos campeonatos municipais e dos torneios regionais. Faleceu de doença cardíaca há cerca de 05 anos.
Gil Buchada (o Buchadão), jovem esportista e desportista, filho de família humilde, porém honrada, conseguiu ao longo dos anos de vida se destacar em alguns clubes amadores, porém onde mais teve oportunidades foi no Cosmos dos irmãos Berbert. Faleceu há cerca de 04 anos, vitima de acidente automobilístico.
Zé Carlos Lima ( o Limão), jogador de futebol, funcionário da CEPLAC, destacado pelo seu jeito explosivo e conservador, jogou muita bola no campo do Genipapeiro. Faleceu há de 17 anos, vítima de acidente automobilístico na rod Una Ilhéus, quando se deslocava do trabalho para a sua residência na cidade de Ilhéus, cunhado de Vilma do Banco do Brasil e Ronaldo Lambança do Açougue.
Possivelmente a Justiça deve determinar a retirada do nome do chefe do executivo nos próximos dias uma vez que contraria norma jurídica utilizar nome de pessoas vias em patrimônios públicos, principalmente utilizando para autopromoção.
É Gil nao devia ter morrido , e um menino humilde e responsavel.
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