Contratos de adesão para desconto em folha e contra-cheques milionários são as novas provas disponibilizada a justiça pelo Banco Matone/RS que incriminam o prefeito Zé Pretinho (PTB) e seu irmão Antonio Bispo Santos, o Milí. Eles que estavam usando a tática de se defenderem apresentando a responsabilidade para o banco, agora estão em maus lençóis.
Estas novas provas induziram o Poder Judiciário e ao Ministério Público Estadual optaram por ouvir novamente os já denunciados no episódio Matone, as audiências foram nesta terça-feira (27) no fórum da Comarca de Una, com alguns contratempos entre o advogado Cosme Araújo e repórteres da TV Cabrália que cobriu o ato na íntegra.
Contra-cheques que chegam a valores de quase de R$ 10.000,00 estão à disposição do Juízo Criminal e assinado pelo ex-Secretário das Finanças Antonio Bispo Santos, o Milí, que é irmão do prefeito. Pessoas alheias à Administração Pública Municipal como uma professora, uma empresaria, um policial militar e um serventuário do Judiciário, assinaram os contratos de adesão para desconto em folha de pagamento da prefeitura como se funcionário fossem.
Foram criados cargos de secretários Distrital, Obras e Contábil além do cargo de secretário do Turismo ocupado por dois titulares Alvino Alves Dias Neto e o Policial Militar. O sobrinho do prefeito que é serventuário do Judiciário, consta no holerit como secretario de Obras, a professora como responsável pelos distritos e a empresaria embora não tenha o ensino médio completo como a responsável pelas operações contábeis da entidade.
O prefeito e os demais vinte e quatro acusados ainda estão respondendo a procedimento na Procuradoria Geral da Justiça em Salvador, cujo inquérito está ao encargo do Dr. Valmiro Macedo, que poderá a qualquer momento ser transformado em processo criminal no Tribunal de Justiça em Salvador. A defesa do prefeito defendia a tese de que os equívocos das mensalidades de cerca de R$ 3.700,00 foi do Banco, agora terá de apresentar novas argumentações.
Estas novas provas induziram o Poder Judiciário e ao Ministério Público Estadual optaram por ouvir novamente os já denunciados no episódio Matone, as audiências foram nesta terça-feira (27) no fórum da Comarca de Una, com alguns contratempos entre o advogado Cosme Araújo e repórteres da TV Cabrália que cobriu o ato na íntegra.
Contra-cheques que chegam a valores de quase de R$ 10.000,00 estão à disposição do Juízo Criminal e assinado pelo ex-Secretário das Finanças Antonio Bispo Santos, o Milí, que é irmão do prefeito. Pessoas alheias à Administração Pública Municipal como uma professora, uma empresaria, um policial militar e um serventuário do Judiciário, assinaram os contratos de adesão para desconto em folha de pagamento da prefeitura como se funcionário fossem.
Foram criados cargos de secretários Distrital, Obras e Contábil além do cargo de secretário do Turismo ocupado por dois titulares Alvino Alves Dias Neto e o Policial Militar. O sobrinho do prefeito que é serventuário do Judiciário, consta no holerit como secretario de Obras, a professora como responsável pelos distritos e a empresaria embora não tenha o ensino médio completo como a responsável pelas operações contábeis da entidade.
O prefeito e os demais vinte e quatro acusados ainda estão respondendo a procedimento na Procuradoria Geral da Justiça em Salvador, cujo inquérito está ao encargo do Dr. Valmiro Macedo, que poderá a qualquer momento ser transformado em processo criminal no Tribunal de Justiça em Salvador. A defesa do prefeito defendia a tese de que os equívocos das mensalidades de cerca de R$ 3.700,00 foi do Banco, agora terá de apresentar novas argumentações.
O próximo passo do Judiciário deva ser a instrução do processo que deve chegar a uns 90 dias, com abertura de vistas aos acusados e ao Ministério Público para apresentar suas alegações preliminares e finais, além da ouvida de testemunhas de acusação e de defesa, para então o Dr, Ricardo Dias de Medeiros Netto, Juiz de Direito, sentenciar os denunciados, condenando-os ou absolvendo-os.
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