Por: Bel. Renê Sampaio Medeiros - DRT 6.319 (Arts. 5.º, inc. IX e 220 da CRFB)
Interessante que quando as medidas nos corte dos gastos públicos, mesmo que retirando e restringindo direitos sociais e inflando ainda mais as economias da sociedade, os partidários aliados aos governos ficam silentes quando essas medidas são nas esferas estaduais e da União. Mas, quando as medidas são municipais ai a coisa complica e parece que o município não faz parte de um território chamado Brasil.
O Brasil tem indiciativos de quebradeira (que não é a dança) não somente pela ineficácia de seus governantes, mas por uma praga estatal chamada corrupção. A maior empresa em queda livre na bolsa de valores, a Lei de Responsabilidade Fiscal rasgada e depois de dez anos o governo federal fecha as contas no vermelho e com isso terá que recorrer a capitais internacionais. Tudo isto não seria o suficiente, nem o bastante, se não fosse a crise hídrica e energética.
Piores coisas ainda estão por vir. Sem querer ser pessimista, mas a oposição está a postos com os seus canhões para investigar, suposta, crise setor elétrico o que cheira laço do diabo da corrupção. Teríamos novas personagens políticas diante dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal?
Avança Brasil! 7 a 1 foi muito pouco, diante do fracasso político-administrativo e da crise politica e de moral vivenciado no momento por todos nós brasileiros.
Renê, você tem um admirável senso de bem comum e um louvável ideal socialista, faz o seguinte, sugira a prefeita que você defende, que reduza 1/3 do seu próprio salário aproveita e peça também para reduzir o seu, para o bem das contas públicas do município. Aliás, essa medida da vossa prefeita, é tão mal engendrada, que eu desconfio ser você o estrategista jurídico que a instruiu!
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