Pelo Radialista Renê Sampaio – DRT 6319
Em suas investidas desastrosas a subida ao Palácio Marquês na vizinha cidade de Ilhéus, o ex Deputado Roland Lavigne resolveu colocar em prática o adágio popular que “os bons filhos a casa retorna” e já em bastidores vive a consultar uns e outros para lhes prestar o devido apoio, oferecendo inclusive sigla partidárias e prometendo coalizão.
A princípio o ex-deputado não pensa em liderar a cabeça de uma chapa, só em dar maciço apoio, e usando parte da turma do PT tenta a qualquer modo se aproximar de seus conterrâneos, um dia abandonado por ele. Lavigne pensa em dar apoio a alguém na corrida eleitoral do próximo ano.
Muito experiente na arte de fazer política, e se não fosse a desistência às vésperas das eleições a prefeito da cidade de Ilhéus, certamente hoje seria um grande nome as próximas eleições naquele município. O deputado perdeu campo e a confiança dos cidadãos ilheenses, pela macula deixada na sua saída do jogo sem consultar a seus aliados.
Um pensamento supostamente usado por Roland é a sua aproximação da comunidade unense através de uma liderança, e após ser novamente lembrado publicamente, passará seu parceiro a sua retaguarda e assumirá definitivamente a chefiar o grupo, passando a dar órdens e decidindo sobre os assuntos do grupo, como sempre o fez.
O ex-parlamentar quando esteve no poder deixou muito a desejar para os seus compatriotas, a prova disto que seu nome nem é ventilado em conversas de botequim, e um dos motivos é a sua omissão aos assuntos da sociedade de Una, que vem sofrendo problemas drásticos e que precisam ser resolvidos urgentemente, inclusive na área da saúde, quem elevou Roland aos corredores de Brasília.
De fato o nome do ex-deputado carrega peso e corre risco ser levado ao conhecimento do público, uma vez que colocar um jaleco branco, empunhar um bisturi, colocar uma pasta debaixo do braço e subir os morros, e isso ele sabe fazer muito bem, ligeiramente passará a ser conhecido novamente, levando em consideração que a comunidade tem lembranças curtas.
Roland tem blefado a algum tempo prometendo ajudar candidato D, Z ou G e de não pleitear ser o candidato em Una, porém as lideranças deram-lhes pouca atenção, talvez achando ser Roland um nome vencido no eleitorado unense, e outros até por entender que o objetivo dele é abocanhar um grupo político para lhes dar sustentações futuras.
Lavigne candidato ou intervindo diretamente nas eleições em Una, seria mais uma crise para o atual prefeito Zé Pretinho, haja vista que muitos de seus hoje liderados, Roland tornando-se líder novamente passariam a viver a tiracolo do deputado, todavia para Dejair não lhes daria um melhor conforto de confrontar diretamente com o atual prefeito, pois teria que brigar com mais duas lideranças.
A elevação dos maus políticos ao pódio, não se deve tão somente ao índice elevado de analfabetismo intelectual, porém a um analfabetismo cultural, pois o que estamos vendo são intelectuais se omitindo dos assuntos públicos por envolver interesses particulares. Outro aspecto que tem motivado aos maus políticos é a submissão ao poder, deixando-os confortáveis, por conseguir agregar peças fundamentais a seus arredores e articularem com mais perfeição suas investidas ao poder.
Acaso um analfabeto intelectual, porém fartamente conhecedor da cultura coordene um movimento, sua ação será dada a muito pouca ênfase, todavia se o doutor fulano de tal estiver à frente, mesmo que seja de um programa de humor, com todo respeito aos humoristas, causa até indignação em quem não foi convidado para assistir ao programa televisionado.
Em suas investidas desastrosas a subida ao Palácio Marquês na vizinha cidade de Ilhéus, o ex Deputado Roland Lavigne resolveu colocar em prática o adágio popular que “os bons filhos a casa retorna” e já em bastidores vive a consultar uns e outros para lhes prestar o devido apoio, oferecendo inclusive sigla partidárias e prometendo coalizão.
A princípio o ex-deputado não pensa em liderar a cabeça de uma chapa, só em dar maciço apoio, e usando parte da turma do PT tenta a qualquer modo se aproximar de seus conterrâneos, um dia abandonado por ele. Lavigne pensa em dar apoio a alguém na corrida eleitoral do próximo ano.
Muito experiente na arte de fazer política, e se não fosse a desistência às vésperas das eleições a prefeito da cidade de Ilhéus, certamente hoje seria um grande nome as próximas eleições naquele município. O deputado perdeu campo e a confiança dos cidadãos ilheenses, pela macula deixada na sua saída do jogo sem consultar a seus aliados.
Um pensamento supostamente usado por Roland é a sua aproximação da comunidade unense através de uma liderança, e após ser novamente lembrado publicamente, passará seu parceiro a sua retaguarda e assumirá definitivamente a chefiar o grupo, passando a dar órdens e decidindo sobre os assuntos do grupo, como sempre o fez.
O ex-parlamentar quando esteve no poder deixou muito a desejar para os seus compatriotas, a prova disto que seu nome nem é ventilado em conversas de botequim, e um dos motivos é a sua omissão aos assuntos da sociedade de Una, que vem sofrendo problemas drásticos e que precisam ser resolvidos urgentemente, inclusive na área da saúde, quem elevou Roland aos corredores de Brasília.
De fato o nome do ex-deputado carrega peso e corre risco ser levado ao conhecimento do público, uma vez que colocar um jaleco branco, empunhar um bisturi, colocar uma pasta debaixo do braço e subir os morros, e isso ele sabe fazer muito bem, ligeiramente passará a ser conhecido novamente, levando em consideração que a comunidade tem lembranças curtas.
Roland tem blefado a algum tempo prometendo ajudar candidato D, Z ou G e de não pleitear ser o candidato em Una, porém as lideranças deram-lhes pouca atenção, talvez achando ser Roland um nome vencido no eleitorado unense, e outros até por entender que o objetivo dele é abocanhar um grupo político para lhes dar sustentações futuras.
Lavigne candidato ou intervindo diretamente nas eleições em Una, seria mais uma crise para o atual prefeito Zé Pretinho, haja vista que muitos de seus hoje liderados, Roland tornando-se líder novamente passariam a viver a tiracolo do deputado, todavia para Dejair não lhes daria um melhor conforto de confrontar diretamente com o atual prefeito, pois teria que brigar com mais duas lideranças.
A elevação dos maus políticos ao pódio, não se deve tão somente ao índice elevado de analfabetismo intelectual, porém a um analfabetismo cultural, pois o que estamos vendo são intelectuais se omitindo dos assuntos públicos por envolver interesses particulares. Outro aspecto que tem motivado aos maus políticos é a submissão ao poder, deixando-os confortáveis, por conseguir agregar peças fundamentais a seus arredores e articularem com mais perfeição suas investidas ao poder.
Acaso um analfabeto intelectual, porém fartamente conhecedor da cultura coordene um movimento, sua ação será dada a muito pouca ênfase, todavia se o doutor fulano de tal estiver à frente, mesmo que seja de um programa de humor, com todo respeito aos humoristas, causa até indignação em quem não foi convidado para assistir ao programa televisionado.
O município de Una está carente de uma modernização no sistema político, que envolvem os segmentos, executivo e legislativo, e isso graças a situação cultural, econômica e social do país, em que força o privilégio a uma política assistencialista, tornado um julgamento injusto e elevando ao poder alguns homens desqualificados e com nódoas na sua vida pública.
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