A Justiça Criminal da Comarca de Una condenou nos autos da ação penal n.º 0000335-28.2013.805.0267, três réus pela pratica do crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico. O grupo era liderado por Bruce que, mesmo preso, tinha o controle da organização criminosa que dominava a venda de crack no bairro Marcel Ganem. Ele usava o telefone de dentro do presídio, segundo as investigações.
Clariane Santos Bezerra, a Kaínha, deverá cumprir 8 (oito) anos de reclusão e 1200 (mil e duzentos) dias-multa, na proporção de 1/30 avos do salário mínimo. A comparsa de Kaínha, Cleuma Martins ficará presa pelo período de 12 (doze) anos e 3 (três) meses de reclusão, além da obrigação de pagar 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, na proporção de 1/30 avos do salário mínimo. Elas terão direito de recorrer em liberdade.
O líder do bando, Bruce Keyne Santos Queiroz, que já está preso em outro processo pela mesma pratica criminosa, terá que cumprir outra pena de 18 (dezoito) anos, 7 (sete) meses e 29 (vinte e nove) dias e terá que pagar 2.222 (dois mil, duzentos e vinte e dois) dias-multa, na proporção de 1/30 avos do salário mínimo.
O bando foi desvendado devido à prisão de Kaínha por policiais civis. Eles encontraram em sua casa mais de 125 (cento e vinte cinco) pedras de crack, além de um usuário, que no momento fazia aquisição do produto. Dinheiro da receita com venda da droga também foram apreendidos. Ao ser presa, Kaínha delatou Bruce e a mulher dele, Cleuma Martins (relembre aqui).
Da decisão, cabe recurso.
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