Numa cidade do estado do Mato Grosso do Sul, uma vereadora acompanhando o embalo dos colegas, passou a tomar atitudes contra o chefe do Executivo. A parlamentar não sabia, que as ajudas da sua campanha, recebido através de caixa dois, eram pagas, por alguém íntimo do candidato. No local havia uma câmera de segurança e tudo era minuciosamente gravado.
Numa das denuncias da vereadora, o prefeito utilizou como argumento à perseguição política, apresentando às gravações, que continha filmagens de momentos anteriores e posteriores as eleições. Nas ditas gravações, aparecia a vereadora recebendo R$ 3 mil e a promessa de alguns empregos, seis, no total, para votar no candidato a presidente da Câmara, indicado pelo mandatário.
A vereadora pediu os empregos ao prefeito, todavia recebeu como resposta o total dos custos com a sua campanha e a compra de seu voto para o presidente da Câmara.
Qualquer semelhança é mera coincidência. O relato é apenas um conto histórico da política brasileira.
Essa câmara tem que ser instalada aqui em UNA.
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