Mudaram os caranguejos, alguns. A lama é a mesma.

Os fios soltos no volante e poeira e lama

Ao visto, parece que a alegria dos estudantes universitários se esvaiu em 29 de março, com um diazinho a mais que foi o da mentira, 1º de abril. A empresa DZSet vem apresentando os mesmo problemas da empresa anterior. A garagem e os profissionais são os mesmos.

Fios soltos no painel

Os três ônibus da empresa, que são velhos, não andam mais que 60 km/h em média, tem apresentado problemas constantes, além de chegar atrasado no ponto. O que vai para Itabuna fumaçou e um forte cheiro de olho foi expelido no interior do veículo. O da UESC quase pega fogo, saiu fumaça do painel e o da Faculdade de Ilhéus, esgotou a bateria e só funcionou graça a destreza do motorista. Este dito ônibus ao chegar em Cururupe casou pânico ao usuários, pois saia um forte cheiro de borracha queimada, novamente foi utilizado à habilidade do motorista em desligar o ar condicionado do veículo.

A empresa parece não presar muito pela higienização do transporte, pois as cadeiras só andam empoeiradas e os corredores dos veículos parecem não serem limpos devido à nítida poeira, enxergada a olho nu. Imaginem os filtros do ar condicionado destes benditos ônibus.

Ontem (04) haveria uma reunião com o responsável pela empresa e a comissão dos alunos, porém o dito alegou outros compromissos e deixou os alunos a ver navios – deu um “ziguinal”. A prefeita precisa mandar que o chefe de transporte da Secretaria Municipal de Educação faça uma vistoria nos ônibus e analise se a empresa é digna de receber o exorbitante valor, de R$ 302 mil/mês, da municipalidade, pela qualidade dos serviços prestados.