Da: Assessoria de Comunicação Social do MPE Data: 10/09/2008 Redatora: Aline D'Eça – MTb/Ba 2594
Foi preso na manhã desta quarta-feira, dia 10, em sua casa, o advogado Abílio Freire de Miranda Neto, acusado de pertencer a uma organização criminosa envolvida no esquema de venda de sentenças denunciada pelo Ministério Público estadual e desarticulada na Operação Janus, deflagrada em 8 de agosto último. O mandado de prisão foi requerido pelo promotor de Justiça criminal Ramires Tyrone, que aditou a denúncia oferecida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais do MP (Gaeco) e inclui os nomes dos advogados Abílio Miranda Neto e Orlando Imbassahy. Os mandados de busca e apreensão de maquinário e documentos nas casas dos dois acusados e de prisão contra Abílio foram cumpridos pelos promotores de Justiça do Gaeco, Paulo Gomes e Ana Rita Nascimento, que atuaram com duas equipes da Companhia de Operações Especiais (COE), cuja sede fica localizada no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães e para onde o preso foi levado e deverá ser ouvido.
Foi preso na manhã desta quarta-feira, dia 10, em sua casa, o advogado Abílio Freire de Miranda Neto, acusado de pertencer a uma organização criminosa envolvida no esquema de venda de sentenças denunciada pelo Ministério Público estadual e desarticulada na Operação Janus, deflagrada em 8 de agosto último. O mandado de prisão foi requerido pelo promotor de Justiça criminal Ramires Tyrone, que aditou a denúncia oferecida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais do MP (Gaeco) e inclui os nomes dos advogados Abílio Miranda Neto e Orlando Imbassahy. Os mandados de busca e apreensão de maquinário e documentos nas casas dos dois acusados e de prisão contra Abílio foram cumpridos pelos promotores de Justiça do Gaeco, Paulo Gomes e Ana Rita Nascimento, que atuaram com duas equipes da Companhia de Operações Especiais (COE), cuja sede fica localizada no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães e para onde o preso foi levado e deverá ser ouvido.
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