Momentos cruciais que podem antecipar a saída do prefeito de Una José Bispo Santos (PTB), o Zé Pretinho, ele que está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual desde fevereiro deste ano, sobre as suposta fraudes nos empréstimos consignados.
As investigações foram pautadas no fato de funcionários que ganham apenas um salário mínimo estarem pagando prestações mensais do empréstimo no valor equivalente a R$ 3.700,00, inclusive pessoas que nem eram funcionários.
Na relação dos beneficiários figuram nomes de um policial militar, um serventuário da Justiça em Itajuípe, que é sobrinho do prefeito, uma professora e uma empresaria que fornece peças à prefeitura.
O MP baiano através dos promotores Valmiro Santos Macedo, Paulo Faustino, Marcio Clovis Bósio Guimarães, Leila Adriana Seijo Figueiredo e Ana Paula Limoeiro pediram ao Judiciário a quebra de sigilo bancário e telefônico do prefeito e dos outros 28 envolvidos.
Num trecho de uma conversa telefônica aparece um advogado pressionando o seu constituído a pedir dinheiro ao prefeito sob pena de entregar toda a fraude. Nos depoimentos à justiça as conversas foram confirmadas por um dos denunciados.
Os quatro não funcionários já estão respondendo a Processo Criminal na Comarca de Una, por estelionato e falsidade ideológica, enquanto Zé Pretinho e os outros 24 investigados devem ser denunciados ao Tribunal de Justiça da Bahia, pelo Procurador Geral da Justiça.
Os contra-cheques e a autorização de desconto estão assinados pelo irmão do prefeito Sr. Antonio Bispo dos Santos, O Milí que à época era secretário das Finanças do município e abonou salários de cerca de R$ 9.000 dos beneficiários do empréstimo, inclusive o próprio.
Existe uma suspeita de que Milí falsificou os contra-cheques dos beneficiários e pode a qualquer momento ter a sua prisão preventiva decretada pelo TJB, vez que nos depoimentos os beneficiários negam ter recebido qualquer quantia ou prestados qualquer serviço na prefeitura.
O sobrinho do prefeito afirmou ao Dr. Ricardo Dias de Medeiros Netto de que o dinheiro que foi sacado foi entregue a seu tio Mili, os demais afirmam que utilizaram em benefícios próprios, o que contraria com as movimentações financeiras.
Existem outras investigações contra Zé Pretinho no MP baiano sobre fraude em processo licitatórios, pagamentos a empresas inexistentes, e em contrato com a empresa TR Almeida, desta cidade.
As investigações foram pautadas no fato de funcionários que ganham apenas um salário mínimo estarem pagando prestações mensais do empréstimo no valor equivalente a R$ 3.700,00, inclusive pessoas que nem eram funcionários.
Na relação dos beneficiários figuram nomes de um policial militar, um serventuário da Justiça em Itajuípe, que é sobrinho do prefeito, uma professora e uma empresaria que fornece peças à prefeitura.
O MP baiano através dos promotores Valmiro Santos Macedo, Paulo Faustino, Marcio Clovis Bósio Guimarães, Leila Adriana Seijo Figueiredo e Ana Paula Limoeiro pediram ao Judiciário a quebra de sigilo bancário e telefônico do prefeito e dos outros 28 envolvidos.
Num trecho de uma conversa telefônica aparece um advogado pressionando o seu constituído a pedir dinheiro ao prefeito sob pena de entregar toda a fraude. Nos depoimentos à justiça as conversas foram confirmadas por um dos denunciados.
Os quatro não funcionários já estão respondendo a Processo Criminal na Comarca de Una, por estelionato e falsidade ideológica, enquanto Zé Pretinho e os outros 24 investigados devem ser denunciados ao Tribunal de Justiça da Bahia, pelo Procurador Geral da Justiça.
Os contra-cheques e a autorização de desconto estão assinados pelo irmão do prefeito Sr. Antonio Bispo dos Santos, O Milí que à época era secretário das Finanças do município e abonou salários de cerca de R$ 9.000 dos beneficiários do empréstimo, inclusive o próprio.
Existe uma suspeita de que Milí falsificou os contra-cheques dos beneficiários e pode a qualquer momento ter a sua prisão preventiva decretada pelo TJB, vez que nos depoimentos os beneficiários negam ter recebido qualquer quantia ou prestados qualquer serviço na prefeitura.
O sobrinho do prefeito afirmou ao Dr. Ricardo Dias de Medeiros Netto de que o dinheiro que foi sacado foi entregue a seu tio Mili, os demais afirmam que utilizaram em benefícios próprios, o que contraria com as movimentações financeiras.
Existem outras investigações contra Zé Pretinho no MP baiano sobre fraude em processo licitatórios, pagamentos a empresas inexistentes, e em contrato com a empresa TR Almeida, desta cidade.
Também investiga o prefeito o Ministério Público Federal sobre desvio de recursos do FUNDEB, royalties e outras verbas federais, enquanto na PF corre um inquérito sobre o destino de cerca de R$ 600 mil para a construção de casas populares.
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