Estes talvez tenham sido um dos motivos do Prefeito José Bispo Santos (PT do B), o Zé Pretinho, não ter ido ao velório nem ao sepultamento do seu padrinho político Antonio Carlos Magalhães. Ou medo de multidão, ou medo da morte ou medo das flores, são as possíveis causas da notada falta do prefeito no funeral do cacique baiano.
O ato do prefeito em não ter ido prestar as últimas homenagens ao senador traduz, uma difícil inteligência do político, que no cargo representante de uma comunidade é de sua obrigação se fazer presente nesses tipos de cerimônias, independente de partido ou posicionamento político. Lá estavam João Henrique (PMDB) prefeito de Salvador, Jaques Wagner (PT), Governador e tantos outros oposicionistas.
O Senador ACM representava a Bahia, e em uma ocasião representou o Brasil, pois se tornou Presidente da República em exercício, ele merecia a presença de todos os representantes da sociedade, inclusive os Presidentes de Câmaras de Vereadores. Foi visível a importância do homem, pela presença de amigos e inimigos políticos que estavam no poder.
O grupo do Carlismo foi quem mais deu sustentação política ao prefeito Zé Pretinho e ele jamais poderia deixar de prestar suas ultimas homenagens ao senador. Ainda que já houvesse um rompimento político, todavia a Cidade de Una precisava estar ali representada.
O prefeito de Una já anda de rusga com o grupo do carlismo desde as eleições da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), quando deixou de cumprir orientação da bancada carlista e resolveu se rebelar votando no candidato de oposição, o que Zé Pretinho não sabia é que a TV Bahia da família ACM já tinha em seu poder matéria jornalística sobre a Máfia dos Créditos Consignados.
A emissora afiliada da Rede Globo e a de jornalismo de maior audiência no estado mandou a matéria que comprometia a imagem do prefeito ao ar, e em nível de estado, dificultando assim a sua ascensão do Prefeito ao grupo do PT, e além do mais o candidato apoiado pelo carlismo foi o grande vencedor na UPB.
Desgarrado sem lenço nem documento o atual prefeito tem passado por maus lençóis nos corredores dos palácios de Salvador e de Brasília, pois não há acesso ao mesmo aos gabinetes. Ademais, vem sofrendo por diversas denuncias junto ao Ministério Público e perante a Justiça do estado.
O ato do prefeito em não ter ido prestar as últimas homenagens ao senador traduz, uma difícil inteligência do político, que no cargo representante de uma comunidade é de sua obrigação se fazer presente nesses tipos de cerimônias, independente de partido ou posicionamento político. Lá estavam João Henrique (PMDB) prefeito de Salvador, Jaques Wagner (PT), Governador e tantos outros oposicionistas.
O Senador ACM representava a Bahia, e em uma ocasião representou o Brasil, pois se tornou Presidente da República em exercício, ele merecia a presença de todos os representantes da sociedade, inclusive os Presidentes de Câmaras de Vereadores. Foi visível a importância do homem, pela presença de amigos e inimigos políticos que estavam no poder.
O grupo do Carlismo foi quem mais deu sustentação política ao prefeito Zé Pretinho e ele jamais poderia deixar de prestar suas ultimas homenagens ao senador. Ainda que já houvesse um rompimento político, todavia a Cidade de Una precisava estar ali representada.
O prefeito de Una já anda de rusga com o grupo do carlismo desde as eleições da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), quando deixou de cumprir orientação da bancada carlista e resolveu se rebelar votando no candidato de oposição, o que Zé Pretinho não sabia é que a TV Bahia da família ACM já tinha em seu poder matéria jornalística sobre a Máfia dos Créditos Consignados.
A emissora afiliada da Rede Globo e a de jornalismo de maior audiência no estado mandou a matéria que comprometia a imagem do prefeito ao ar, e em nível de estado, dificultando assim a sua ascensão do Prefeito ao grupo do PT, e além do mais o candidato apoiado pelo carlismo foi o grande vencedor na UPB.
Desgarrado sem lenço nem documento o atual prefeito tem passado por maus lençóis nos corredores dos palácios de Salvador e de Brasília, pois não há acesso ao mesmo aos gabinetes. Ademais, vem sofrendo por diversas denuncias junto ao Ministério Público e perante a Justiça do estado.
Zé Pretinho anda meio borocoxô pelos últimos acontecimentos que envolvem seu nome nas crises em que levou o município a um desgaste muito grande na mídia regional, porém tem produzido ultimamente algumas ações para elevar sua auto-estima e a sua promoção pessoal, a exemplo de algumas inaugurações e festejos diversos.
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