20/03/2007 - 17:35
FONTE: Agência EstadoA estréia do forrozeiro Edigar Mão Branca (PV-BA) como deputado federal foi marcada hoje pela ousadia. De terno escuro e chapéu de couro, o deputado tomou posse como parlamentar na vaga aberta pela nomeação de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) para o Ministério da Integração Nacional. O traje chamou logo a atenção dos outros deputados, surpresos ao vê-lo o tempo inteiro com o chapéu típico dos boiadeiros.
"Uso chapéu de couro desde que sou criança. Ele simboliza a força do povo do interior e as minhas raízes", explica o novato, que aumenta a bancada dos artistas do Congresso, que já incluía o apresentador Clodovil Hernandez (PTC-SP) e o também músico Frank Aguiar (PTB-SP).
Aos 48 anos, Edigar Mão Branca é famoso no interior nordestino por conta de seus forrós, mas é um completo estreante na política. "Nunca fui nem síndico de prédio", conta. "Só tinha vindo à Brasília para fazer shows ou para tocar com meus amigos, como Xangai. Mas é um sonho que estou realizando de poder colocar o dedo sobre os problemas do País", diz Mão Branca que ganhou o apelido por ter vitiligo nas mãos.
Agora, o deputado quer preparar uma grande festa para comemorar sua chegada ao Congresso e celebrar o lançamento de seu décimo CD, apropriadamente batizado de "Forró federal". "Assim que organizar as coisas por aqui, quero fazer uma grande festa", avisa.
"Uso chapéu de couro desde que sou criança. Ele simboliza a força do povo do interior e as minhas raízes", explica o novato, que aumenta a bancada dos artistas do Congresso, que já incluía o apresentador Clodovil Hernandez (PTC-SP) e o também músico Frank Aguiar (PTB-SP).
Aos 48 anos, Edigar Mão Branca é famoso no interior nordestino por conta de seus forrós, mas é um completo estreante na política. "Nunca fui nem síndico de prédio", conta. "Só tinha vindo à Brasília para fazer shows ou para tocar com meus amigos, como Xangai. Mas é um sonho que estou realizando de poder colocar o dedo sobre os problemas do País", diz Mão Branca que ganhou o apelido por ter vitiligo nas mãos.
Agora, o deputado quer preparar uma grande festa para comemorar sua chegada ao Congresso e celebrar o lançamento de seu décimo CD, apropriadamente batizado de "Forró federal". "Assim que organizar as coisas por aqui, quero fazer uma grande festa", avisa.
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