Vejam o que pensa um leitor que escreveu anonimante essa cronica sobre a matéria da suspensão das aulas pelo prefeito em exercício
Existiu um tempo que o professor lecionava por prazer, não existia muitos recursos tecnológicos, as vezes um mero quadro negro e um pedaço de giz eram mais do que suficiente.
Os alunos, por ter a sede de adquirir o conhecimento, andava longas distâncias e faziam daquele momento, um momento único de reflexão, dedicação e aprendizagem.
Mas os tempos mudaram, as leis mudaram (diga-se de passagem, para melhor), hoje existe transporte gratuito, hoje o professor conta com recursos e ferramentas pedagógicas modernas, o aluno até recebe para estudar.
Porém, mais parece que quanto mais fácil, quanto mais remunerado, quanto mais salas de aulas, menos desejo de aprender, menos vontade de ensinar. O professor já não é mais o mestre e sim o facilitador, quanto mais greve melhor, quanto menos aulas possíveis o ideal.
Desde que no início do mês o salário esteja na conta, tudo bem.
E quer saber mais? Pra quê estudar? Pra quê aprender? Pra quê ensinar?
Se analisarmos os últimos 5 gestores do nosso município, quase todos não sabiam (ou sabe) assinar malmente o nome. Se o cargo máximo do nosso município é ocupado por aqueles, que não fizeram e nem fazem questão de se instruir e se qualificar, com quem os nossos jovens, os nossos alunos, os nossos discentes irão espelhar?
A todos que lêem este pobre texto, só peço que façam a seguinte reflexão:
Suspender essas aulas, no fundo no fundo, será bom para todos, gestores, professores, e alunos.
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