Deixe-se contaminar com o vírus da excelência. Este é o código utilizado por diretores do Banco Matone/RS ao gerente do citado banco no estado da Bahia; a correspondência que foi encaminhada em 16 de dezembro de 2006 do gerente em Porto Alegre Dr. Mario Alexandre Dutra de Souza ao gerente em Salvador Dr. Oriovaldo Pereira Lima Filho.
Este código instruiu a gerencia subalterna a aceitar todas as regras impostas pela excelência, que seria o prefeito Zé Pretinho. O vírus como todos sabem é um “diminuto agente infeccioso que não tem capacidade metabólica autônoma e apenas se reproduz no interior de células vivas¹”, resumindo é um anticorpo que se adquire e faz transformações drásticas no corpo humano principalmente.
Anormal num ser vivo, que seria a administração pública, seria a pratica corruptiva exercida pelos seus gestores. Em suma o código traduz categoricamente a infestação da podridão do corpo público, e que é de dever o banco aceitar os ditames do gerente administrativo.
Este código instruiu a gerencia subalterna a aceitar todas as regras impostas pela excelência, que seria o prefeito Zé Pretinho. O vírus como todos sabem é um “diminuto agente infeccioso que não tem capacidade metabólica autônoma e apenas se reproduz no interior de células vivas¹”, resumindo é um anticorpo que se adquire e faz transformações drásticas no corpo humano principalmente.
Anormal num ser vivo, que seria a administração pública, seria a pratica corruptiva exercida pelos seus gestores. Em suma o código traduz categoricamente a infestação da podridão do corpo público, e que é de dever o banco aceitar os ditames do gerente administrativo.
¹- Dicionário Eletrônico Aurélio, século XXI, versão 3.
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