quinta-feira, 13 de março de 2014

Atenção Senhor Secretário de Viação, Obras e Transportes.

Comentário na íntegra enviado ao blog.
Una Na Mídia Boa Noite.

O povo da rua Antonio Andrade fundo da embasa estão sofrendo a lâmpada está queimada a muito tempo, cobras invadindo as casas devido os matos na rua e uma manilha está quebrada a vários meses. Já tive na secretaria de obra varias vezes sem sucesso e hoje, o rapaz que trabalha com obra o senhor Carlão esteve no local disse que não ia consertar, pois a responsabilidade é da embasa

Essa manilha é usado também pela embasa sabendo os moradores usam a mesma manilha como rede de esgoto o risco de uma criança cair na manilha é muito grande venha vc mesmo da uma olhada .coloque isso no seu blog por favor.

Obrigado.

Atenção autoridades políticas de Una. O povo continua sofrendo, em Canavieiras.

 Foto: PG
A fila ultrapassa o posto da rua 13 e dobra.
A prefeita, os vereadores, os ex-prefeitos e pretensos candidatos, precisam deixar o embate político de lado e acionar as suas bases políticas, a fim de buscar uma solução junto ao TRE-BA sobre o menosprezo que a comunidade de Una vem tendo no recadastramento eleitoral na cidade de Canavieiras.

A fila continua na rua da praça São Sebastião
Quando as pessoas chegam, por volta de 5h da manhã, a fila já dobra o quarteirão e os eleitores ficam no sol a pino, sem água e sem comida, até a noite. A foto é do facebook de Paulo Gaúcho, que segundo o dito, foi tirada as 06h desta quinta-feira. Quem conhece Canavieiras sabe que a posição desta fila - na foto é distante mais 1 km do local onde está sendo feito o recadastramento. 

A maioria dos brasileiros necessitam do título eleitoral, vez que há estudantes que precisam prestar concursos; servidores públicos, que podem ter os vencimentos suspensos; empresários que precisam de financiamento; agricultores e beneficiários de programas sociais. São estão dispensados o menores de 18 anos e os maiores de 70 anos.

Atenção Senhor Diretor do CEU, que não é São Pedro.

A escola está sem aula. Quando não falta o professor é a pintura.
Alunos do Colégio Estadual de Una continuam mandando e-mail para o Una Na Mídia denunciando o caos instalado na escola, ontem teve turma que não teve aula, e outras só tiveram, uma aula, apenas. 

Segundo uma pessoa, que se diz aluno, embora as aulas tenham sido suspensas na quinta e sexta-feira, da semana passada e também na segunda, por conta do luto de um aluno que faleceu, o tempo não foi suficiente para a pintura de todas as salas. Outrossim, os ventiladores ainda foram retirados. 

Há indícios de que na próxima semana, não haverá aula de segunda a quarta-feira, por conta de uma paralisação estadual. A direção da escola teve dois meses, em férias, mas não se preocupou em pintar a escola, agora no inicio do ano letivo é que a reforma se iniciou. Isto é uma vergonha. Com a palavra a direção da escola. 

Diane pediu recadastramento em julho de 2013 ao TRE-BA.

Prefeita tentou, mas não obteve êxito.


Expediente da lavra da prefeita Diane Rusciolelli consta que em Julho de 2013, ela encaminhou pedido à Presidente do Tribunal Regional Eleitoral solicitando que o recadastramento eleitoral fosse realizado no município de Una, todavia o TRE indeferiu o pedido sob alegações de problemas técnicos e falta de orçamento junto ao TSE.
Click na foto para ampliar.
No expediente, a prefeita arguiu timidamente, apenas, a falta de recurso para transporte de pessoa no deslocamento de 60 km, da sede do município para o Cartório Eleitoral, em Canavieiras, não se ateve a reportar o fato de lugares longínquo, distante mais de 70 km da sede do município, em estrada de cão batido. Porém, a municipalidade ofereceu local adequado para a instalação dos equipamentos necessários ao recadastramento. Um ofício em que trata a Presidente de um Tribunal por V. S.ª é digno de inferimento, logo de cara.

Click na foto para ampliar.
A Excelentíssima Senhora Presidenta do TRE-BA, entretanto, responde à Excelentíssima Senhora prefeita, desta feita com o pronome aplicado corretamente, de que a decisão é técnica e está respaldada em decisão de colegiado - uma comissão. Ademais, é inviável economicamente para o TRE-BA o deslocamento do posto de atendimento, vez que não há orçamento neste sentido, portanto indeferiu o pedido.

Atenção Senhora Secretária de Saúde. Isso é um absurdo, simplesmente por ganância economica.

Do: Blog GCM Pereira
UNA:FALTA DE RESPEITO COM OS PACIENTES DA UNIDADE PÚBLICA MUNICIPAL

VÁRIOS PACIENTES ESTÃO HÁ 8 HORAS ESPERANDO MÉDICO NO POSTO DE SAÚDE

Acaba de chegar ao nosso blog uma denúncia, que vários pacientes estão no posto de saúde municipal São Vicente, desde 10:00Hr da manhã, e a médica não aparece, já são 18:20Hr e os pacientes encontra-se no local esperando a boa vontade da médica.

Segundo informações dos pacientes, a médica do posto, Drª Zilda está em Una, em uma clinica particular fazendo o atendimento, para depois vim atender no posto de saúde municipal.

“Isso é uma falta de respeito como todos nós que estamos aqui desde as dez horas da manhã, com criança de colo, com fome, e a médica simplesmente chega em Una, e em vez de vim nos atender, foi primeiro em uma clinica particular, nós não estamos aqui pra ser atendido de graça não, pra isso pagamos os impostos em dia, pra usar aquilo que é de direito, nós estamos nos sentindo discriminados, só por que não temos um convênio particular? é preciso nós passarmos por isso?, muita gente veio da zona rural e foram embora cansados de esperar” Desabafou uma paciente 

ATENÇÃO SRª SECRETÁRIA DE SAÚDE, ISSO NÃO PODE ACONTECER!
Fotos.

O vício do poder, mas o nosso dinheiro para onde está indo mesmo?

Por: Renê Sampaio - DRT 6.319
É preciso que a comunidade faça uma reflexão sobre a palavra vício no Poder, comumente usada nos últimos meses. Faz-se necessário renovar os pensamentos e caminhar para frente, quando o assunto é vício na política local - temos que acabar com ele, esta a frase da vez. É justo que um Poder entranhe em membros do outro, através de empregos, migalhas, presentinhos de final de ano ou de data de aniversário, além das benevolência econômica, ao ponto de torná-los ineficiente às suas funções institucionais e tenham o seu silêncio comprado? É claro que resposta só pode ser negativa – para os que se respeitam e querem o bem da comunidade. Os poderes, são independentes e harmônicos entre si, ou seja, o Poder é uno, porém com funções típicas e atípicas, inerente a função de cada um deles.

Para o bem da verdade, é preciso esclarecer que o Executivo não está obrigado a empregar ou acalentar choro de membros do Legislativo, e este por sua vez deve agir com o senso de Justiça, quanto ao pecado daquele. O vereador não deve baixar a cabeça para o chefe do Poder Executivo do município. Não é possível que um vereador suba na tribuna da Casa do Povo para defender a contratação demasiada e desnecessária de servidores, pura e simplesmente com o intuito de agradar, pois quem fez isso já sabe o equívoco que cometeu. Na sessão da última terça-feira, o vereador Ailton Pedreiro defendeu e parabenizou o governo de 10 meses do presidente Davi Cerqueira por ter convocado mais 150 servidores ao município e de ter dado aumento salarial, do qual eles respondem até hoje, por não ter observado os critérios legais. Nossos parlamentares precisam saber que o inchaço da máquina pública, onera os cofres e causa prejuízos incalculáveis à população, como nos parece viver neste momento a administração atual - pagando por erros anteriores. No ultimo balancete foi apontado um índice superior a 72%, de gasto com pessoal, quando o máximo fixado pela LRF é de 54% - a desgraça está feita. Enquanto isso os contribuintes da zona rural, dos distritos e moradores dos bairros ficam sem infra-estrutura de estrada, limpeza e outros serviços essenciais. 

Não se pode admitir que um vereador passe quatro mandatos sem falar nada em contrário à qualquer administração, ainda que o próprio tenha reconhecido que piores já se passaram. O vereador Juvenal Trindade que se reportou ineditamente ontem, fez um discurso inflamado contra o abandono que Comandatuba vive, inclusive com o muro do cemitério caído e sem solução da administração. Todavia, prevalece uma grande coincidência e uma incógnita. A Prefeitura reincidiu o contrato de locação de um imóvel, entre o dito e a municipalidade. É muita coincidência, mas, o pior que foi. O vereador fez um discurso inflamado e cheio de interesses oposicionistas à favor da "sua" comunidade, que segundo ele está no abandono total. O vereador deve se apegar ao senso de justiça e denunciar aquilo que está errado, no tempo certo, não apenas aquilo que lhes convenham no momento oportuno para ele dizer. Ao ser eleito pelo voto direto e de forma democrática, ali se encontra na tribuna os anseios e a voz do povo, não os interesses particulares do parlamentar, enquanto pessoa individual.

Quem não se lembra de outrora, em que prefeitos andavam com o talão de cheque no bolso e jogava dinheiro público no meio da rua ou entregava dentro de seu gabinete, como nos parece, não temos certeza, acontecia a cinco ou seis anos passados? Porém, nada lhes acontecia, simplesmente, pelo fato do dito autorizar que vereadores tivessem créditos em postos de combustíveis, restaurantes, farmácias e outras coisas, além das regalias políticas e acolhimento de seus apadrinhados na administração pública. Atualmente um vereador foi consultado por um colega sobre o seu silêncio na Casa do Povo, a resposta do dito foi que ele precisa manter os 10 empregos indicados por ele. Compraram o silêncio e a consciência dele. 

Há equívocos graves no atual governo municipal que precisam ser corrigidos urgentes, disto ninguém tem dúvidas. Mas, entendemos, com todo o respeito aos que pensam em contrário, que atualmente é um hobby falar mal da atual administração, ainda que ela esteja acertando em alguns aspectos. Por exemplo, o vereador Jorge criticou o ato de universitários terem que ajudar nos custos de viagem aos sábados, parabéns para o vereador, todavia o dito parlamentar foi incapaz de elogiar a atual administração pela qualidade nos serviços do transporte universitário, já que o governo anterior chegou a aniquilar este direito. São discursos desta natureza que nos insinua a pensar que, a falta do "melzinho na boquinha", talvez, seja a causa desta ira medonha. O vereador deve pautar o seu discurso no senso de justiça, como fez ontem o próprio Professor Jorge, em parte de seu pronunciamento, referindo-se ao fato da prefeita não morar no município de Una, e desta forma, está contrariando a Lei Orgânica Municipal, isto é fato e ninguém pode negar. Digno de louvor, também, foi o pronunciamento do vereador Martan Maciel quando denunciou o abandono, por parte da administração municipal, em relação aos moradores de sua comunidade, e Outeiro e Comandatuba 

Mas, enfim nós temos que dá tempo ao tempo e aguardar a passagem da barca da atual prefeita para ver até onde ela vai parar - esperamos que não afunde. Economia, economia esta é a palavra de ordem deste governo. Mas, para onde estão indo os resíduos desta drástica economia, a qual, inclusive, tem privado os menos favorecidos economicamente de seus direitos? Ninguém consegue responder? Se o dinheiro existe, ele vai ter que aparecer e se ele não existe, alguém vai responder, pois o poder no Estado Democrático não é eterno, ele é sempre é rotativo e tem prazo certo para acabar. Viva a democracia!

Lei do prefeito Luiz Elias não é cumprida pela atual administração.

Clique nas imagens para amplia-las. 
Para o bem da verdade a Lei que preconiza os contatos de servidores temporários pela entidade pública municipal existe, todavia os editais 001/2014 e 002/2014 (leia aqui) está aquém da bendita Lei, que está tombada nos anais do município sob o n.º 474/93. Na citada legislação o regime jurídico dos servidores a serem contratados é o celetista, e estipula alguns critérios objetivos para a contratação por tempo determinado. A prefeita terá que assinar a carteira e assegurar aos contratados todos os direitos contidos na CLT.

Segundo a Lei, é preciso três fatos jurídicos, para que ela possa ser utilizada. O primeiro é para atender a termos de convênio, acordo ou ajuste para a execução de obras e prestação de serviços, durante o período do convênio, acordo ou ajuste; O segundo consiste quando da execução de programas especiais de trabalho instituídos por decreto do Prefeito ou resolução da Mesa Diretora da Câmara Municipal para atender as necessidades conjunturais que demandem a atuação do Poder Público Municipal e o terceiro e último critério é para atender a outras situações de urgência que vierem a ser definidas em Lei. E como ressalva, o parágrafo único do artigo primeiro da citada legislação é taxativo quanto aos casos de emergência e calamidade pública.

A legislação que sofreu reformas em 2010, através da Lei 810, prorrogou o prazo para os contratos de (6) seis meses para (2) dois anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, ou seja, durante o mandato do prefeito. A legislação não fala, apenas, em títulos para a contratação de servidores, mas em processo seletivo simplificado. Admissão no serviço público seja ela qual for é mediante prova ou provas e títulos, segundo a Lei Maior do País. No caso, especifico de Una, serão analisados somente os títulos apresentados pelos candidatos.

É de se estranhar, porém, o edital n.º 001/2014, pois em nenhum momento ele se reporta a citada Lei, e este, talvez tenha sido a nossa ignorância por desconhecê-la, já que todo ato administrativo deva ter motivação e fundamentação legal, ou seja, faz-se apenas o que a Lei autorizar. Mas, no caso em espécie o edital não fala da motivação, que seriam os critérios objetivos da citada Lei e nem fundamenta o ato, nos dispositivos dela. Há de se esperar um fracasso futuro e anunciado da administração pública municipal frente ao Poder Judiciário.

Fracasso sim, pois das duas (2.000) mil pessoas “inscritas”, só cento e cinqüenta (150) serão abraçadas pela administração pública através de analise subjetivos das comissões, o que, certamente, haverá uma amarga insatisfação dos que não obtiverem êxitos e isso sabe no que dá não é? É burburinhos e corridas ao Ministério Público para reclamação, e posteriormente ação judicial. Ademais, a prefeita apresentou um índice de gasto com pessoal superior a 72%, quando o máximo tolerável é de 54%, não justificando para a Lei de Responsabilidade Fiscal a contratação de pessoal, mas a sua redução no quadro.