A comunidade de pais e alunos de Vila Brasil aguarda, com ansiedade, a decisão do Processo Administrativo Disciplinar que apura o fato de uma professora, que serve naquele distrito, supostamente, ter entregue atestados médicos falsificados.
Este blog deu o pontapé inicial nas denuncias, que foram reprisadas por toda imprensa regional, mas a solução das denuncias "dorme em berço esplêndido" nas mãos da comissão, que não apresentou o competente relatório no tempo legal. A denuncia foi feita em 9 de dezembro do ano passado, relembre aqui. A professora está afastada das atividades, mas continua a receber remuneração do município.
O atraso, não justificado, do processo pode gerar sanções administrativas e penais aos membros da comissão, pois atrasar o múnus público para satisfazer interesse particular é crime de prevaricação. E o interessando, acaso exista, responde por trafico de influência.
A comissão foi instalada no dia 26 de dezembro de 2013, e teria, em tese, 60 dias para concluir os trabalhos, que foram prorrogados por igual período. Todavia, a comissão não apresentou relatório conclusivo à gestora, para decisão. Na comissão existe um servidor que também é vereador e há noticias de que, supostamente, um colega lhes pedira para aliviar a favor da dita professora.
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