Por apenas R$ 500 reais, município é onerado no transporte escolar.

Ônibus veio rodando de Salvador sem a vareta do óleo.

O motivo é que a competentíssima equipe do Setor de Transportes da Prefeitura recebeu o ônibus e não percebeu que a vareta de óleo do veículo encaminhado pelo Ministério da Educação, através do programa caminho da escola, estava faltando. A prefeitura quer cobrar da empresa fornecedora, porém a dita se recusa, e com razão, alegando que o ônibus foi entregue e recebido em perfeito estado.  

A pergunta é. Já que o transporte veio rodando de Salvador, o motorista não percebeu o derramamento de óleo, já que estava sem a vareta. Ela estava faltando mesmo ou de, de fato, a vareta foi retirada, quando o ônibus chegou no destino? A verdade é que a administração deveria cobrar o prejuízo de quem assinou o check list, com o recebimento do veículo.

Ônibus abandonados por R$ 2.5 reais.

Outro desmando é o fato de dois micro-ônibus encontrarem abandonados numa área da CEPLAC por conta de falta de peças no valor de aproximadamente R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). Isto é um absurdo, visto que o dinheiro pago a uma empresa terceirizada para fazer o serviço e o importe creditado aos mecânicos que prestam serviço a prefeitura, já dariam para fazer com que os ônibus estivessem a serviço da municipalidade. 

A moral da história é que a Prefeitura Municipal de Una está desembolsando recurso na ordem de aproximadamente R$ 17 mil reais, por conta de ter que contratar três ônibus a mais para fazer o transporte escolar. Não adiante economizar na folha e o dinheiro sair pelo ralo por outros setores.