É hospital ou motospital (motel+hospital)? Perguntar não ofende.

Aqui nasce criança, e também, de forma equivocada, fabrica-se. Quer fazer bebê, procure outro lugar, que não a repartição pública.

Estamos preservando os nomes dos envolvidos, até que as imagens nos sejam entregues.

Houve quem acionasse o blog Una Na Mídia, através de telefone e de comentários, uns para confirmar, de forma indireta, a versão do episódio envolvendo os dois profissionais em cenas de amor, no interior do nosocômio, cuja justificativa foi a de que não foi um fato isolado, mas uma constância, vez que ambos são namorados e pretendem se casar.

Alguns até tiveram o despautério de dizer que a vida alheia não nos pertence. De fato, não nos pertence, se o suposto ato fosse praticado fora do setor público, mas dentro dele, é de interesse público. E outros, até defendeu a administração do hospital, como se a matéria estivesse direcionada a ela. Todavia, se equivocou o leitor. As críticas foram direcionadas aos autores do episódio, que, a nosso ver, lesaram a confiança depositada pela administração, acaso tenham cometido o desatino. 

Mas continuam as perguntas.  Mesmo sendo namorados, e ainda que fossem casados, seria sensato um relacionamento conjugal no interior do setor público? O suposto ato, não fere os princípios éticos profissionais? Não seria uma falta de respeito aos colegas profissionais e aos usuários do serviço público?

A palavra continua franqueada a Senhora Secretaria Municipal de Saúde ou quem as suas vezes fizerem.