Francisco Alexandre dos Santos, 63 anos faleceu na manhã
desta quinta-feira (14), no Hospital Municipal Frei Silvério, supostamente, vítima de câncer na próstata. Chicão da
Colônia era uma figura folclórica na localidade, devido não ter papas na
língua e a sua forma polêmica de se comportar, porém querido por boa parte da população coloniense. Comerciante no ramo de açougue, trabalhou há quase quatro décadas no
distrito de Colônia de Una. Fica aqui a nossa homenagem fúnebre e a palavra de conforto a família. Descanse na paz de Jeová.
A historia de Una indo embora e os nossos historiadores falando de história da China,. Japão, Estados Unidos, Grécia, Roma e etc. Depois ficam falando de pés de jambos cortados, como diz Dr. Luiz Elias. A nossa história precisa ser contada.
Teve professor que até chorou, fortemente abraçado ao tronco do pau cortado.
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| Chicão e sua esposa, poucos dias antes do falecimento |
Saudade sim. Tristeza não.
Francisco Alexandre dos Santos, nasceu em 28/07/1945 e faleceu em 14/02/2013. O sepultamento de Chicão será às 17h de hoje.
Também faleceu o Sr. Augusto Bispo Santos, nascido em 14/02/1913, às 04h40 de hoje. Ele morou em Colônia de Una por 17 anos. O sepultamento será amanhã às 10h
Que Chicão, homem simples e de personalidade forte, vá com Deus e para seu lado.
ResponderExcluirQue a sociedade unense, as escolas, igrejas, políticos e gestores públicos incentive a prática de lembrar suas grandes personalidades sejam estes lideres ou homens do povo, pois sabemos que umas tiveram papeis sociais mais relevantes, outras foram mais polêmicas, outras mais folclóricas, grandes políticos, médicos, professores, religiosos, esportistas, comunicadores por profissão ou até mesmo por características próprias peculiares aqueles que gostam de falar por falar de forma empírica digamos assim.
Que nunca esqueçamos Chico Nobre, Dona Vilma Costa, Professora Conça e Drº Valter, Mané, Dentista, José Olavo, Almir Pestana, Alimr Look, Antônio Andrade, Zé Lingüiça, Zé Guarda, Del, as histórias dos Almeidas e Liberalino entre outras figuras que se fizeram presentes na história de Una.
Que aqueles que acreditam que a mudança é somente olhar para frente, reflitam e descubram que estão totalmente equivocados, pois o homem não chagou a nana tecnologia e seus minúsculos computadores sem antes ter passado pela pedra lascada.
Condolências a familiares e entes queridos de Chicão.
FABIANO SCHAPER PORTELA
Referente ao comentário acima, faltou mencionar Dona Catarina e a história dos Japoneses Imigrantes que moram/moravam no Núcleo Colonial de Una. Parabéns pelo excelente comentário Professor Fabiano.
ResponderExcluirchicão não morreu de cancer,foi infarto e estava com figado todo doente,eu estava no hospital na hora do ocorrido.
ResponderExcluirgnd chicao me ensinou a trabalhar em açougue.meus pesames a familia e amigos.
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